Infecções Sexualmente Transmissíveis: saiba Mais Hepatites HIV/AIDS Infecção Viral IST's - Infecções Sexualmente Transmissíveis Notícias 05/02/201704/11/2018 Conteúdo ToggleInfecções Sexualmente Transmissíveis:Exemplos de Infecções Sexualmente TransmissíveisFormas de se adquirir Infecções Sexualmente Transmissíveis:O que pode causar uma IST:Gonorreia e ClamídiaHepatites viraisHepatite viral do tipo BHepatite viral do tipo CInfecção pelo HIVInfecção pelo HTLV:Corrimento GenitalCorrimento vaginalO que deve ser avaliado:Causas do corrimento vaginalCandidíase vulvo-vaginalFatores de risco para candidíase vaginalSintomas da candidíase:DiagnósticoTratamento do corrimento vaginalCorrimento Uretral:Fator de risco para uretrite:Sintomas:Causas:Uretrite:Uretrite gonocócica:Complicações:Gonorreia retal:Gonorreia na faringeGonorreia disseminadaSintomas da gonorreia disseminada:Complicações da gonorreia:Uretrite não gonocócica:Sintomas:Complicações das uretrites por clamídia:Causas de sintomas persistentes mesmo após o tratamento das uretrites:Causas não infecciosas de uretrite:Opções de esquemas para tratamento das uretrites:Úlcera genitalDiagnósticoTratamento:Doença inflamatória pélvica – DIPFatores que podem aumentar risco de desenvolvimento de DIP:Sintomas:DiagnósticoEsquemas de Tratamento:ComplicaçõesVerrugas anogenitais:Diagnóstico:Tratamento:Conduta geral que deve ser realizada diante de qualquer IST: CompartilheInfecções Sexualmente Transmissíveis: As Infecções Sexualmente Transmissíveis – as ISTs são muito frequentes em todo o planeta. Sua incidência é maior (mas não somente) em populações chaves como: Trabalhadores do sexo, homens que fazem sexo com homens e pessoas que usam drogas injetáveis. Vaginose bacteriana e infecção por clamídia são as mais comuns, especialmente entre mulheres. 1 a cada 12 pessoas no mundo possuem herpes genital. Você Suspeita Estar com Alguma Infecção? Agende Hoje mesmo uma Consulta com infectologista. Ligar agora Whatsapp O numero de casos de gonorreia e sífilis tem crescido em todo o mundo. A organização mundial de Saúde – OMS (2013) estima que 1 milhão de pessoas se infectem por alguma IST no mundo todos os dias. Exemplos de Infecções Sexualmente Transmissíveis HIV Sífilis HTLV Gonorreia Clamídia Hepatite B Hepatite C Sífilis Formas de se adquirir Infecções Sexualmente Transmissíveis: Relações sexuais sem camisinha , mesmo sexo oral ou compartilhamento de brinquedos sexuais. Transmissão vertical (a gestante infectada transmite ao feto) Contato direto com lesões (mesmo que pela via não sexual) Via sanguínea (muito raro) O que pode causar uma IST: Infecções sexualmente transmissíveis Existem cerca de 30 micro-organismos diferentes que podem causa alguma IST (vírus, bactérias, fungos e protozoários) É muito frequente encontrar uma pessoa com vários tipos de Infecções Sexualmente Transmissíveis ao mesmo tempo. Também é comum a reinfecção. Pessoas que se curam e voltam a se infectar Gonorreia e Clamídia São duas bactérias, a Neisseria gonohrroeae e a Clamidia trachomatis que causam infecções muito parecidas clinicamente Hepatites virais É a inflamação do fígado causado por vírus. Quando uma pessoa se infecta por um vírus da hepatite pode ocorrer 3 coisas: O sistema imune ataca o vírus e o elimina. A pessoa se cura da doença O sistema imune não consegue eliminar o vírus, mas ele fica “ inerte” O Vírus começa a atacar o fígado levando a uma hepatopatia crônica (doença do fígado) O grande problema das hepatites virais é que são infecções silenciosas, geralmente não apresentam sintomas até fases avançadas da doença. Também não aparecem em exames de sangue rotineiros como hemograma. É preciso realizar exames de sangue específicos. Hepatite viral do tipo B Apesar de existir vacina eficaz contra a hepatite B, cerca de 10.000 novos casos por ano no Brasil Ela é de transmissão fundamentalmente sexual, mas pode ser transmitida de varas outras maneiras: Transmissão vertical (de gestante para feto) De 5 a 10 % das pessoas infectadas pelo vírus da hepatite B tornam-se portadoras crônicas. De 20 a 25% das pessoas que ficam com o vírus circulando no sangue tem seu fígado atacado e evoluem para doença hepática avançada; Quem tem o vírus circulando no sangue também tem mais chances de desenvolver câncer no fígado. Hepatite viral do tipo C A transmissão sexual do Vírus da Hepatite C é menos frequente se comparada ao da hepatite B, mas ainda pode ocorrer. Outras formas mais frequentes de se pegar hepatite C é: Uso de alicates ou tesoura de unha contaminados, sem esterilização Exames médicos invasivos (como endoscopia) ou procedimentos odontológicos com materiais sem a devida desinfecção ou esterilização Tatuagens Compartilhamento de seringas ou canudinhos para uso de drogas injetáveis ou cocaína. Infecção pelo HIV Portadores de Infecções Sexualmente Transmissíveis ou infecções não ulcerativas nos genitais têm risco aumentado de se infectar pelo vírus HIV Esse risco pode variar de 3 a 10 vezes mais. Saiba mais sobre HIV: Sintomas de Infecção recente pelo HIV Como confirmar infecção pelo HIV Riscos de Infecção pelo HIV de acordo ao tipo de exposição Tempo de sobrevivência do Vírus HIV fora do corpo humano Profilaxia pós exposição ao HIV Veja outras notícias sobre HIV aqui Infecção pelo HTLV: Esse vírus é de transmissão sexual que infectada de 10 a 20 milhões de pessoas no mundo e não tem cura. Pode evoluir com problemas neurológicos ou vários tipos de câncer. Felizmente, apenas 5 % das pessoas infectadas desenvolvem sintomas relacionados a doença. Saiba mais aqui: Agentes infecciosas diferentes podem ter sintomas muito parecidos. Por isso a avaliação de manejo por síndrome: Corrimento Genital Corrimento vaginal O corrimento vaginal é uma síndrome comum, que ocorre principalmente na idade reprodutiva, podendo ser acompanhado por Prurido (coceira genital) Irritação local Alteração do cheiro. O que deve ser avaliado: Característica, consistência, cor e odor (cheiro) Observar existência de ferida ou manchas genitais Perguntar sobre medicação ou produtos usados, por comprimidos, venoso ou local. Causas do corrimento vaginal Vaginose bacteriana: decorrente do desequilíbrio da microbiota vaginal, sendo causada pelo crescimento excessivo de bactérias anaeróbias (Prevotella sp., G. vaginalis, Ureaplasma sp. e Mycoplasma sp.); Candidíase vulvovaginal: causada por um fungo chamado Candida spp. Tricomoníase: causada por T. vaginalis. Candidíase vulvo-vaginal A Cândida é um fungo que ocupa a mucosa genital e digestiva. O sexo não é sua principal via de transmissão; Fatores de risco para candidíase vaginal Obesidade Diabetes mellitus descompensado Gravidez Uso de anticoncepcionais orais Uso de medicação para diminuir o açúcar no sangue (Jardiance) Uso de antibióticos, corticoides, imunossupressores ou químio/radioterapia; Hábitos de higiene e vestuário que aumentem a umidade e o calor local; Contato com substâncias alergênicas e/ou irritantes (ex.: talcos, perfumes, sabonetes ou desodorantes íntimos); Alterações na resposta imunológica (imunodeficiência), incluindo a infecção pelo HIV Sintomas da candidíase: Prurido vulvovaginal (principal sintoma); Disúria (dor para urinar); Dispareunia (dor ao ter relações sexuais) Corrimento branco, grumoso e com aspecto caseoso (“leite coalhado”); Hiperemia (vermelhidão) e Edema vulvar (inchaço na vulva); Fissuras e maceração da vulva; Placas brancas ou branco-acinzentadas, recobrindo a vagina e colo uterino. Diagnóstico Exame feitos a partir da própria secreção vaginal Exame de toque vaginal e avaliação com colocação de espéculo também podem ajudar Tratamento do corrimento vaginal Varia de acordo com a causa, gravidade e se a mulher está gestante ou não. Pomadas para uso local ou Comprimidos Candidíase Miconazol, Nistatina, Fluconazol, Itraconazol, Metronidazol, Clindamicina Corrimento Uretral: É inflamação da uretra acompanhada de corrimento. Fator de risco para uretrite: Idade jovem, Baixo nível socioeconômico, Múltiplas parcerias ou nova parceria sexual, Histórico de IST prévio Uso irregular de preservativos. Sintomas: O aspecto da secreção varia de mucoide a purulento Dor continuo na uretra Disúria (dor ao urinar) Estrangúria (micção lenta e dolorosa), Prurido uretral (coceira) Eritema de meato uretral (vermelhidão) Causas: Bactérias: N. gonorrhoeae, C. trachomatis, T. vaginalis, U. urealyticum, enterobactérias (nas relações anais insertivas), Mycoplasma genitalium, Vírus: herpes simples, adenovírus Fungos: Cândida spp. Uretrite: É a Inflamação da mucosa uretral, podem ter corrimento uretral presente ou não. Dividimos as uretrites em: Uretrite gonocócica Uretrite não gonocócica Uretrite gonocócica: Causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, Risco de transmissão de 50% por cada ato sexual A gonorreia pode ser assintomática na maioria das mulheres No homem a infecção é assintomática em menos de 10% dos casos. Os sintomas começam de 2 a 5 dias após o contato Corrimento (purulento ou mucopurulento) – 80% dos casos Disúria (dor ao urinar) – 50% Balanite (dor vermelhidão, coceira, descamação, secreção com odor fétido no prepúcio) Complicações: Orqui-epididimite (inflamação dos testículos) Prostatite (Infecção da próstata) Gonorreia retal: Geralmente não apresenta sintomas Corrimento retal (12%) Dor ou desconforto perianal ou retal (7%) Gonorreia na faringe 90 % dos casos não apresenta sintomas (mais de 90%) Gonorreia disseminada A infecção gonocócica generalizada é rara (< 1%) Ocorre quando a bactéria se espalha em todo o corpo pela corrente sanguínea; Sintomas da gonorreia disseminada: Febre, Lesões em pele Sepse por bacteremia (bactéricas na correte sanguínea) Artralgia (dor nas articulações), Artrite (inflamação das articulações) Tenossinovite (infecção dos tendões) Complicações da gonorreia: As complicações atingem mais as mulheres pois ficam infectadas por muitos anos por não apresentaram sintomas. Ocorrem frequentemente no período menstrual, gravidez logo após o parto. Infecção no coração (Endocardite aguda, pericardite) Inflamação do cérebro (Meningite) Inflamação do fígado (hepatite) Uretrite não gonocócica: São inflamações da uretra não causadas pela gonorreia 50% dos casos no homem são causados por clamídia. Outras bactérias causadoras: U. urealyticum, M. hominis e T. vaginalis, Mycoplasma genitalium. O risco de transmissão por ato sexual é de 20% Os sintomas aparecem de 14 a 21 dias após a infecção Sintomas: Corrimentos discretos em forma de muco (não é purulento) Disúria leve intermitente (dor ao urinar que vai e volta, não é constante) Em alguns casos o tipo de corrimento e sintomas podem ser iguais aos da gonorreia. Complicações das uretrites por clamídia: Prostatite (infecção da próstata), Epididimite (inflamação de um ducto que se localiza dentro dos testículos) Balanite (da pele ou glande do pênis) Conjuntivite (infecção no olho, ocorre por auto inoculação, ou seja, passar as mãos contaminadas nos olhos) Síndrome de Reiter (inflamação das articulações associada a conjuntivite e uretrite) Causas de sintomas persistentes mesmo após o tratamento das uretrites: Dose ou tempo de tratamento inadequadas Reinfecção Bactérias resistentes aos antibióticos Causas não infecciosas de uretrite: Trauma Instrumentalização e inserção de corpos estranhos intrauretrais ou parauretrais (piercings), Irritação química (uso de produtos lubrificantes e espermicidas) Opções de esquemas para tratamento das uretrites: Ciprofloxacino + Azitromicina Ceftriaxone + Azitromicina Doxiciclina Amoxilina Úlcera genital Infecções Sexualmente Transmissíveis que podem cursar com ulceras na região genital Sífilis Herpes simples tipo 1 e 2 Cancro Mole ou Cancroide Clamídia Donovanose Diagnóstico A suspeita é feita a partir de história clínica e exame físico A confirmação pode ser feita por Exames de sangue específicos para cada doença (sorologias) Testes diretos ou moleculares da própria lesão Tratamento: O tratamento muda totalmente de acordo com a causa: Penicilinas (sífilis) Aciclovir ou outros antivirais de mesma classe (herpes simples) Azitromicina Ceftriaxone Doxiciclina Doença inflamatória pélvica – DIP Infecção de Transmissão Sexual Este quadro é considerado uma complicação das Infecções Sexualmente Transmissíveis. Pode ocorrer em 1 a cada 8 ou 10 mulheres com infecções não tratadas ou mal tratadas. Fatores que podem aumentar risco de desenvolvimento de DIP: Infecções Sexualmente Transmissíveis prévias Múltiplos parceiros sexuais ou 1 parceiro sexual que possui muitas parceiras Uso de métodos anticoncepcionais como o DIU (dispositivo intra-uterino) Sintomas: Dor pélvica ou região inferior do abdome Febre, Secreção vaginal ou endocervical anormal Sangramento vaginal fora do período menstrual Dispareunia (dor durante o ato sexual) Diagnóstico Avaliação de critérios clínicos, Exame físico e ginecológico Exames laboratoriais de sangue e de material vaginal Exames de imagem Esquemas de Tratamento: Dependendo da gravidade pode ser realizado em casa ou internada em um hospital Ceftriaxone + Doxiciclina + Metronidazol Cefotaxima + Doxiciclina + Metronidazol Cefoxitina + + Doxiciclina Clidamicina + Gentamicina Ampicilina + Doxiciclina Complicações Infertilidade (as taxas variam de 12 a 50%) Problemas na gestação Aumento do risco de aborto ou parto prematuro Verrugas anogenitais: Condiloma acuminado em grande aumento As verrugas de transmissão sexual são produzidas pelo Papiloma Vírus Humano (HPV). Elas podem aparecer em região genital (vulva ou pênis), testículos, dentro da vagina, ânus ou reto Esse vírus não afeta apenas região ano-genital, ele pode se encontrar também em mãos, laringe e boca O risco estimado para infecção por algum tipo de HPV é de 15 a 25% a cada nova parceria sexual As lesões não precisam estar visíveis para a pessoa se infectar com o parceiro (podem ser lesões pequenas ou ter uma grande quantidade de vírus no organismo mesmo sem lesões) Não é possível estabelecer um intervalo entre a infecção e o aparecimento das lesões. Diagnóstico: O diagnóstico é feito por exame clinico e confirmado por biopsia. As verrugas podem ser bem pequenas e não visíveis a olho nu. Por isso o exame físico deve ser feito com lentes de aumento ou após aplicação de líquidos reagentes. Tratamento: O tratamento é retirar a verrugas. Não existe tratamento para eliminar o vírus de dentro do organismo Uso de ácidos em pomada, gel ou líquido Procedimento cirúrgicos como retirada cirúrgica (cortes), crioterapia (congelamentos), eletrocauterizações (queimar) Conduta geral que deve ser realizada diante de qualquer IST: Exames de sangue específicos para todas as outras Infecções Sexualmente Transmissíveis Realizar testes específicos para identificar ISTs no parceiro sexual (se isso não for possível, deve-se tratar o parceiro sexual) Orientações quanto a forma de prevenção de novas ISTs como uso de preservativo, PEP e PrEP. Vacinação para HBV e HPV. Fonte: Tratamento atualizado para Herpes Simples – OMS Tratamento atualizado para Sífilis – OMS Tratamento atualizado para Gonorreia – OMS Tratamento atualizado para Clamídia – OMS Reporte Global de ISTs – OMS – 2015 Ministério da saúde Turning the spotlight on sexually transmitted infections Você também pode se interessar por:Vírus Herpes Simples Tipo 1 e 2Os Riscos do Sexo OralProfilaxia Pré-exposição ao HIVCompartilhe Não tenha vergonha do HIV! 'Reserve a sua Consulta Hoje. Ligar agora Whatsapp
Boa tarde,estou com muita coseira,avermelhidao e ferimentos nas minhas partes vaginal o que pode ser doutora. Responder
esses dias, reparei que meu pau tem umas rugas, fui bater uma punheta e doeu, devo me preocupar? Responder
se tem sintomas, sugiro que procure um médico urologista ou infectologista para te avaliar pessoalmente e pedir os exames pertinentes. Responder
Bom diaa, Dra.Keila, tive um contato de sangue com hiv nos olhos, instituição e paciente disseram que a pessoa era negativa, depois descobri que a mesma fazia tratamento(carga viral indetectavel ) , aguardei 4 meses e fiz um pcr e elisa 4 geração. Negativos. Porém tive queilite angular, ressecamento bucal e língua Branca no período, Mesmo com exames negativos o quadro ainda persiste. Isso pode ser por estresse crônico ou ainda hiv? Estou desesperado ja Responder
Boa tarde. Com relação ao HIV, teste de 4 º geração negativo feito em local de confiança a partir dos 90 dias após a última exposição de risco, já exclui o caso. Com relação aos sintomas apresentados, sugiro que procure um médico Infectologista de sua confiança para te avaliar pessoalmente e solicitar todos os exames cabíveis para o seu caso. Responder
Prezada Dra. Keilla Estou apreensiva, fiz alguns exames e deu positivo a ureaplasma urealyticum, já tomei antibiótico, só que como é uma DST estou preocupada pois somente tive um parceiro na minha vida sexual e ele diz que também fui a única parceira dele, essa bactéria é comumente pega através das relações sexuais não é? dificilmente é contraída de outra maneira não é isso? Agradeço Responder
Bom dia. Apesar de na maioria dos casos ser transmitido por contacto sexual, o ureaplasma nem sempre é considerado uma DST, podendo por vezes ser classificado como uma simples infecção bacteriana. Esta infecção é muito contagiosa e pode ser transmitida pelo sangue, saliva e até pelo ar (quando alguém tosse ou espirra próximo de si – normalmente na sua face). Responder
Dra. Boa noite o urologista mim passo que eu tenho herpes genitais melorei com aciclovir depois voltou o penvir é bom uma amigos tomarão e já tem meses sem crises. Responder
Olá, sugiro que procure um médico Infectologista de sua confiança para te avaliar pessoalmente e solicitar todos os exames cabíveis para o seu caso. Responder
Recebi sexo oral sem preservativo quais as chances de ter contraido dsts? Clamidia herpes hpv gonorreia . Qual a porcentagem de chances para essas ists sendo que para o hiv a chance e quase zero ? Responder
A resposta para a sua pergunta está neste link: https://www.drakeillafreitas.com.br/risco-de-transmissao-do-hiv-de-acordo-a-exposicao/ Responder
Dra., a transmissão da gardnerella vaginalis no ato sexual desprotegido aumenta a chance ser transmitido o HIV (a sorologia da mulher era desconhecida). Meu exame ELISA 4a geração com 21 dias deu negativo, mas fiz uma espermocultura e apontou a gardnerella vaginalis. Responder