
Complicações do Novo Coronavírus: Diabetes Aumenta Risco de Complicações do Novo Coronavírus em até 03 (três) vezes
Complicações do Novo Coronavírus
Diabetes aumenta risco de complicações do Novo Coronavírus em até 03 (três) vezes
- Complicações Respiratórias
- Pneumonia
- Síndrome Respiratória Aguda Grave
- Complicações cardíacas
- (como em qualquer doença aguda, devido a uma maior demanda cardio metabólica):
- Arritmias cardíacas (16,7% em reporte de casos na China)
- Lesão cardíaca aguda (7,2% em reporte de casos na China)
- Insuficiência cardíaca aguda (relato de caso)
- Infarto agudo do miocárdio (10%)
- Miocardite (7,2%)
- Choque cardiogênico (1-2%)
- Parada cardíaca (relato de caso)
- (como em qualquer doença aguda, devido a uma maior demanda cardio metabólica):
- Infecção secundária
- Sepse
- Insuficiência renal
- Falência de múltiplos sistemas
- Rabdomiólise
- Grave Lesão Muscular
- Morte
Taxa de Mortalidade
A OMS estima que a taxa de mortalidade do novo coronavírus na população em geral seja de 3,4%.
Para se ter uma ideia, a taxa de mortalidade é do vírus Influenza é por volta de 0,3.
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Não há registros de morte em crianças menores de 9 anos.
Até 49 anos, a taxa de mortalidade é de menos que 1%. Esta taxa vai aumentando a cada 10 anos de vida até chegar em mais de 14% de mortalidade em pessoas maiores de 80 anos.
Já a taxa de letalidade entre os pacientes com necessidade de internação hospitalar varia entre 11 e 15%
Vale lembrar que a medida que conhecermos melhor o novo coronavírus e formos capazes de diagnosticas maior numero de pessoas esta taxa com certeza irá reduzir, pois muitas pessoas infectadas pelo vírus são inclusive assintomáticas.

Diagnóstico do Novo Coronavírus
O que é Considerado Contato
- Uma pessoa que teve contato físico direto com pessoa com DIAGNÓSTICO CONFIRMADO
- (por exemplo, apertando as mãos);
- Uma pessoa que tenha contato direto desprotegido com secreções infecciosas
- (por exemplo: sendo tossida, tocando tecidos de papel usados com a mão nua);
- Uma pessoa que teve contato frente a frente
- por mais de 15 minutos ou;
- a uma distância inferior a 2 metros;
- Uma pessoa que esteve em um ambiente fechado com caso confirmado (por exemplo, sala de aula, sala de reunião, sala de espera do hospital etc.)
- por 15 minutos ou mais e
- uma distância inferior a 2 metros;
- Um profissional de saúde ou outra pessoa que cuida diretamente de um caso COVID-19
- Trabalhadores de laboratório que manipulam amostras de casos CONFIRMADOS
- SEM equipamento de proteção individual recomendado (EPI) ou
- com uma possível VIOLAÇÃO do EPI;
- Um passageiro de uma aeronave com caso CONFIRMADO de COVID-19,
- Pessoas sentadas no raio de dois assentos (em qualquer direção);
- Seus acompanhantes ou cuidadores
- Os tripulantes que trabalharam na seção da aeronave em que o passageiro estava sentado.
- Contatos domiciliares de pessoa com diagnóstico CONFIRMADO
- Pessoas residentes da mesma casa,
- Colegas de dormitório, creche, alojamento, etc
Higienização contra o Coronavírus – Cuidados com Alimentos e Objetos Pessoais
Testes Diagnósticos Confirmatórios
O sequenciamento genético do novo coronavírus foi publicado pela primeira vez pelas autoridades de saúde chinesas logo após a detecção inicial, facilitando a caracterização e o diagnóstico viral.
O CDC – Centro de Controle e Prevenção de Doenças – Analisou o material genético do primeiro paciente dos EUA que desenvolveu a infecção em 24 de janeiro de 2020 e concluiu que trata-se praticamente do mesmo vírus detectado na China.
Constatou-se que o COVID-19 é um beta-coronavírus do grupo 2b, que possui pelo menos 70% (setenta) de semelhança com o SARS-COV.
Os exames diagnósticos utilizados hoje são exames genéticos:
- Reação em cadeia de Polimerase – PCR
- Detecta o material genético do vírus existente na amostra
- Metagenômica
- Detecção de todo o material genético presente na amostra utilizando-se de softwares e banco de dados
No Brasil, em geral, os exames de casos suspeitos são analisados por amostras de material respiratório (secreção da garganta ou nariz).
Estes exames são caros e tecnicamente difíceis de serem realizados em larga escala.
Atualmente, se os testes de laboratório confirmarem outro patógeno, o COVID-19 pode ser excluído
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