Novo Coronavírus: Tudo o que Você Precisa Saber – Permanente
Publicado: 22/04/2020
Atualizado: 09/01/2024
Publicado: 22/04/2020
Atualizado: 09/01/2024
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Novo Coronavírus: Tudo o que Você Precisa Saber – Desde o final de Janeiro de 2020 e a China desde Dezembro de 2019, o mundo está em estado de emergência de saúde pública devido ao surto do Novo Coronavírus (Covid-19) atualizado, sempre que necessário.
Os Coronavírus são conhecidos desde os anos 1960. Estão por toda a parte e são a segunda principal causa do Resfriado Comum. Até então não representavam graves problemas à Saúde Humana.
Há sete (07) Coronavírus humanos (HCoVs) conhecidos:
Os Coronavírus são comuns em muitas espécies de animais, incluindo Camelos, Gado, Gatos e Morcegos.
Mas só raramente infecta seres humanos. Ou seja, são zoonóticos.
O SARS-COV foi transmitido aos humanos na China em 2002 a partir do “gato de civeta” e o MERS-COV foi transmitida aos humanos na Arábia Saudita em 2012 a partir do dromedário (mamífero parecido ao camelo)
Uma grande variedade de cepas de coronavírus circulam entre animais mas ainda não infectou seres humanos
Sobre o novo coronavírus, a suspeita atual é de que tenha sido transmitida aos humanos a partir dos morcegos.
Os primeiros casos de Pneumonia causada por uma nova cepa (tipo) de coronavírus que até então não havia sido isolada em humanos, apareceram na cidade de Wuhan, província de Hubei, na República Popular da China. saem do corpo do Doente através de Tosse, Espirro ou Fala.
Pela maior taxa de transmissão, três cepas são apontadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como preocupantes: A
Esta última ainda não foi incluída na lista das 92 cepas encontradas no país, a amazônica, entretanto, já foi encontrada em 21 estados, já a cepa britânica pode ser encontrada em 13 unidades da federação.
Levantamento junto a secretarias de Saúde aponta que 63.187.356 pessoas tomaram a primeira dose e 24.280.894 a segunda, chegando a 87.468.250 milhões de doses aplicadas, segundo dados do consórcio de veículos de imprensa que divulga diariamente os dados de imunização no país.
Novo Coronavírus faz Harvard fechar as portas e outras faculdades Americanas.
As gotículas podem ficar viáveis (capazes de infectar) nestas superfícies ou objetos de algumas horas a vários dias
Nesse período, qualquer pessoa que tenha contato irá se contaminar com o Vírus, mesmo que o doente já não esteja mais ali.
É importante ressaltar que o vírus é frágil fora de um organismo biológico, portanto, receber encomendas pelo correio despachadas da china não apresentam risco à saúde.
Não existe estudos sobre tempo de sobrevivência do SARS-CoV-2 fora do organismo
Mas temos trabalhos sobre o tempo de sobrevivência de outros tipos de coronavírus nas superfícies
Fonte: DOI: 10.1056/NEJMc2004973
Acredita-se que o tempo entre o contato com o vírus e o aparecimento de sintomas seja de 02 a 14 dias.
A transmissibilidade pode ocorrer até 14 dias após o aparecimento de sintomas. Mas não há dados suficientes para dizer quanto tempo antes do aparecimento dos sintomas inicia-se a transmissão.
Contudo, a coinfecção de outras infecções virais podem aumentar o tempo de transmissibilidade do vírus
É importante salientar que pessoas sem sintomas também podem transmitir o vírus.
O número básico de reprodução de um agente infeccioso (conhecido como R0 ) ou capacidade de contágio, mostra o número médio de “contagiados” por cada pessoa doente
A Organização Mundial da Saúde – OMS estima que o R0 do Novo coronavírus seja 2,74. Algumas revisões sugerem que este valor seja ao redor de 3,28.
Para se ter uma ideia do que isso significa, o R0 do Ebola é de 1,5 a 2,5; do vírus influenza H1N1 em 2009, esta taxa foi de 1,5 e no sarampo é em torno de 15.
A OMS estima que a taxa de mortalidade do novo coronavírus na população em geral seja de 3,4%.
Para se ter uma ideia, a taxa de mortalidade é do vírus Influenza é por volta de 0,3.
Não há registros de morte em crianças menores de 09 anos.
Até 49 anos, a taxa de mortalidade é de menos que 1%. Esta taxa vai aumentando a cada 10 anos de vida até chegar em mais de 14% de mortalidade em pessoas maiores de 80 anos.
Já a taxa de letalidade entre os pacientes com necessidade de internação hospitalar varia entre 11 e 15%
Vale lembrar que a medida que conhecermos melhor o novo coronavírus e formos capazes de diagnosticas maior numero de pessoas esta taxa com certeza irá reduzir, pois muitas pessoas infectadas pelo vírus são inclusive assintomáticas.
Tudo sobre o Novo Coronavirus Covid-19
O sequenciamento genético do novo coronavírus foi publicado pela primeira vez no inicio de janeiro de 2020 pelas autoridades de saúde chinesas em um dos primeiros pacientes de Wuhan, epicentro do surto na China. Concluiu-se que possui pelo menos 70% de semelhança com o SARS-COV
Isso facilitou a caracterização e o diagnóstico viral.
O CDC analisou o material genético do primeiro paciente dos EUA que desenvolveu a infecção em 24 de janeiro de 2020 e concluiu que trata-se praticamente do mesmo vírus detectado na China.
O sequenciamento genético do vírus no Brasil foi feito no Instituto de Medicina Tropical da USP (São Paulo) no final de fevereiro de 2020.
Foi realizado a partir do primeiro caso confirmado no País sendo concluído em 48 horas após o diagnóstico.
O vírus do primeiro caso no Brasil apresenta três mutações com relação à cepa de referência de Wuhan, na China.
Duas dessas mudanças se aproximam à cepa da Alemanha, diagnosticada em transmissão de Munique, região da Bavária.
Já na segunda quinzena de março de 2020 através de um esforço conjunto de cientistas da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), UFMG (Universidade Federal de Minas gerais) Instituto de Medicina Tropical da Faculdade de Medicina da USP (São Paulo) e da Universidade de Oxford, foram sequenciados 19 vírus que infectaram pessoas no Rio de janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Rio Grande do Sul.
Os vírus que chegaram ao Brasil provém especialmente da Europa, metade dos primeiros casos no Brasil vieram da Itália. Apenas poucos casos foram importados da Asia.
Os vírus que circulam no Brasil já sofreram mutações.
Durante a replicação viral (multiplicação) ocorrem naturalmente “erros” em seu genoma que são passados para gerações futuras dando origem a diferentes cepas do vírus. Chamamos este processo de mutação.
Mutações não necessariamente conferem maior gravidade à infecção ocasionada por eles.
O teste molecular para SARS-CoV-2 não deve ser realizado em pessoas sem sintomas, mesmo que tenham tido contato com pessoas infectadas
Ainda não existe um tratamento específico para combater infecções causadas pelo coronavírus em humanos, no entanto, pessoas contaminadas podem seguir algumas recomendações como:
Alguns exemplos de medicamentos que parecem ter algum efeito sobre o coronavírus:
Vale lembrar que todas estas opções estão em estudos e não temos comprovação de eficácia ou mesmo de segurança. Portanto não devem, ser utilizados de rotina no tratamento do COVID-19
Há relatados vindo da Itália e da França de que o uso de Ibuprofeno foi identificado como fator de risco para complicações em pessoas que o utilizaram durante a infecção pelo SARS-CoV-2, inclusive jovens sem nenhuma doença prévia.
Isso ocorre porque esta medicação aumenta os níveis no organismo de uma enzima chamada Enzima Conversora de Angiotensina – 2 (ECA-2), utilizada pelo SARS-CoV-2 para a sua replicação (multiplicação), especialmente no coração e circulação pulmonar
Sendo assim, em caso de sintomas respiratórios, mesmo se parecer um simples resfriado, não utilize Ibuprofeno para controle dos sintomas.
Fique atento às substâncias presentes nos remédios que você usa, pois pode ter Ibuprofeno em sua formulação como por exemplo: Advil, Atrofem, Alivium, Buscofem, Doraliv, Motrin, Vantil, entre outros. Na dúvida, pergunte ao farmacêutico.
Não faça uso de medicações contendo Ibuprofeno em sua formulação para controle de sintomas de resfriado.
O uso de corticoide também pode estar associado a piora do quadro no COVID-19 em alguns casos. Não faça uso desse medicamente sem orientação médica.
O tratamento do COVID-19 é à base de sintomáticos para os casos leves e suporte para os casos internados.
Soros ou injeções que prometem aumentar a imunidade não tem NENHUM RESPALDO científico, com risco eventual de acarretarem mais MALEFÍCIOS à sua saúde.
Não caia em promessas enganosas de profissionais mal intencionados que utilizam o pânico da população para lucrar.
A OMS estima que 8 em cada 10 pessoas infectadas pelo novo coronavírus apresentam sintomas leves. Nestes casos as principais medidas são:
Caso comece a apresentar sintomas de resfriado comum, mesmo que não tenha estado em contato com alguém suspeito, ainda assim pode ser coronavírus ou qualquer outro vírus respiratório.
Os casos confirmados crescem a cada dia (Coronavirus disease (COVID-2019) situation reports)
O Epicentro inicial foi na China concentrando a maioria dos casos
O primeiro caso confirmado fora da China foi registrado em 13/01/20. Nas semanas seguintes, ocorreram registros de casos em vários países do mundo.
Hoje ocorre uma disseminação comunitária sustentada do SARS-CoV-2 registrada globalmente.
Isso significa que as pessoas foram infectadas com o vírus, mas como ou onde algumas delas foram infectadas não é conhecido e segue a transmissão do vírus.
Neste momento, a Europa, mais precisamente a Itália, é o epicentro da Pandemia, uma vez que o numero de casos novos diários registrados lá, ultrapassa os da China que já começou a apresentar uma redução no número de casos novos diários
O SARS-CoV-2 está se espalhando na maioria das regiões e foi caracterizado como uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde em 11 de março de 2020.
Apesar disso, até este momento, a declaração não muda as orientações de definição de casos suspeitos e as medidas para contenção da circulação do vírus.
O primeiro caso de coronavírus no Brasil foi confirmado em São Paulo no dia 26/02/2020.
Já o primeiro caso de transmissão dentro do território nacional foi registrado em 05/03/2020
Em 17/03/20 foi registrada oficialmente a primeira morte pelo COVID-19 no Brasil.
A taxa de letalidade — que compara os casos já confirmados no Brasil com a incidência de mortes — é de 4,9%
Vale lembrar que, como a testagem é feita apenas em casos mais graves da doença, o valor de letalidade fica superestimado.
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Alguns dos cuidados que as pessoas devem ter para não serem infectadas, não só pelo nCoV-2019, mas para qualquer outra infecção respiratória aguda segundo o Ministério da Saúde são:
A vacina da gripe não tem ação sobre o SARS-CoV-2 (o novo coronavírus).
No entanto, diminui o número de casos ou mesmo a gravidade dos casos de influenza, vírus de grande circulação durante o inverno
Pessoas de grupo de risco para complicações por infecções por vírus respiratório devem ser vacinadas contra a Pneumonia
Há 2 tipos:
Os celulares são grande fontes de transmissão do coronavírus.
Para limpar o celular, pode-se usar uma solução com mais ou menos metade de água e metade de álcool, além de um pano limpo.
A organização mundial de saúde – OMS orienta o uso de máscaras cirúrgicas nos seguintes casos:
Quem deve usar mascaras para evitar a transmissão são pessoas com sintomas respiratórios e não pessoas assintomáticas
O Ministério da Saúde do Brasil orienta atualmente o uso de máscaras de tecido em pessoas assintomáticas para o combate ao Novo Coronavírus.
Devem seguir utilizando máscara cirúrgicas:
Existem vários estudos comparando:
Não foi feita avaliação específica em relação aos efeitos sobre gotículas
Compararam diferentes tipos de máscaras:
Para infecções como:
Estes estudos demonstraram que todos os tipos de máscara são capazes de conferir alguma proteção, embora de forma variável.
Contudo, outras fatores podem afetar a eficácia dos tipos de máscara em um contexto de vida real, como:
Independente da situação de risco ou tipo de máscara, a higienização das mãos é fundamental para uma maior proteção
Para saber mais sobre o uso de máscaras de tecido acesse aqui.
Pelo que já conhecemos de outras infecções virais respiratórias como a gripe, possuem maior probabilidade de evoluírem com quadros mais graves ou complicações da doença caso infectadas:
Por isso, para estes casos, os cuidados devem ser redobrados.
Os idosos são os que mais sofrem com a infecção pelo SARS-CoV-2, independente de suas condições de saúde previas.
Somando a isso, idosos com comorbidades crônicas obviamente possuem mais chances de apresentarem complicações.
As crianças não são as que mais sofrem por infecções pelo SARS-CoV-2.
Na China, não houve registro de óbito em crianças menores de 9 anos de idade.
Em 16/03/20, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que há registro de óbitos em crianças.
No entanto, não citou números, faixa etária, países onde ocorreram nem muito menos se havia alguma condição pré-existente nesses casos.
As crianças são infectadas, mas pelo que temos visto, em sua maioria, apresentam sintomas leves da infecção ou mesmo, assintomáticas.
A explicação para isso ainda não é conhecida.
Não se pode afirmar no entanto que 100% das crianças infectadas não apresentarão complicações relacionadas ao SARS-CoV-2.
Os cuidados de prevenção NÃO devem ser menores nas crianças.
Além disso, elas podem atuar como carreadoras desse vírus levando a infecção à pessoas comprovadamente com maior risco para complicações como os seus avós.
Até o momento, não há indícios de transmissão do novo coronavírus de mãe para filho durante a gestação, parto ou pós parto.
Pelo menos até o momento, não foram isolados vírus em liquido amniótico nem no leito materno.
Até o momento não há relatos de transmissão do SARS-CoV-2 pelo leite materno.
Os testes que foram feitos em leite materno até o momento, não identificaram a presença do vírus.
No entanto, para evitar a transmissão aos bebês pelo contato direto com gotículas, o ideal é que a mãe com suspeita de infecção sintomática pelo novo coronavírus utilize máscara durante a amamentação.
Não parecem ter maior risco de complicações que a população em geral de acordo aos dados disponíveis até o momento.
Sabemos que pessoas que vivem com HIV e possuem imunidade baixa (Linfócitos abaixo de 350) possuem maior risco de desenvolver complicações se infectadas pelo SARS-CoV-2.
Ainda não temos dados suficientes para confirmar se pessoas vivendo com HIV e com bom controle de infecção (carga viral indetectável e CD4 alto) possuem maior risco de evoluir com complicações pelo SARS-CoV-2.
Pacientes com doenças cardiovasculares possuem maior taxa de mortalidade pelo COVID-19 que a população sem comorbidades pré-existentes.
Pacientes hipertensos possuem maior risco de mortalidade entre os pacientes internados pelo COVID-19.
Parece que este fato está associado a efeitos adversos (reações) causadas por 2 tipos de remédios muito usados nestes pacientes:
Para se replicar (multiplicar) em nosso organismo, o SARS-CoV-2 precisa antes se ligar a uma enzima específica chamada ECA-2, esta enzima tem seus níveis aumentados em pessoas que fazem uso desses 2 tipos de medicamentos.
Apesar disso, não existe a comprovação de que pessoas que usam este tipo de remédio, adoecem mais.
São necessários mais estudos para entender melhor esta relação.
Enquanto isso as pessoas que fazem uso dessas medicações NÃO DEVEM SUSPENDER SEUS REMÉDIOS DE USO HABITUAL POR CONTA PRÓPRIA.
Os riscos de malefícios ao se suspender as medicações e ter suas doenças descompensadas, são maiores que os riscos de adoecer pelo SARS-CoV-2 estando em uso destas medicações
O que estas pessoas precisam é intensificar os cuidados de proteção contra o COVID-19
A orientação atual é que os pacientes usuários dessas medicações sejam avaliados pelo seu médico para definir o risco beneficio no uso dessas medicações.
Pacientes portadores de diabetes mellitus possuem maior taxa de mortalidade pelo COVID-19 que a população sem comorbidades.
Em especial usuários de tiazolidinodionas como a pioglitazona pois estes medicamentos também aumentam os níveis da proteína ECA-2
São necessários mais estudos para entender melhor esta relação. Enquanto isso as pessoas que fazem uso dessas medicações devem intensificar os cuidados de proteção contra o COVID-19
A orientação atual é que os pacientes usuários dessas medicações sejam avaliados pelo seu médico para definir o risco beneficio no uso dessas medicações e avaliar a possibilidade de troca das mesmas
Não suspenda nenhuma medicação de uso continuo sem o conhecimento de seu médico.
Infecções por diversos tipos de coronavírus são muito comuns em animais e dificilmente causam qualquer problema aos seres humanos.
Até o momento, não há evidências de que animais de estimação como cães e gatos podem transmitir o SARS-CoV-2 para os seres humanos, ou mesmo, serem infectados.
Animais de estimação não transmitem o SARS-CoV-2.
As notícias sobre o noco coronavírus mudam muito rápido em todo o mundo.
Você corre o risco de viajar para algum lugar e encontrar muitos estabelecimentos fechados ou até mesmo não conseguir retornar à sua casa no dia planejado por um fechamento de fronteiras, aeroportos ou mudança de vôos.
Portanto se você puder adiar a sua viagem durante os próximos meses, é melhor.
Existe uma lista de países divididos por gravidade de risco de infecção pelo SARS-CoV-2:
Destinos a países de nível 3, mas com casos registrados, também devem ser evitados.
A recomendação nacional é que se cancele viagens inclusive em território nacional se possível, inclusive viagens de cruzeiro.
As medidas de distanciamento social visam, principalmente, reduzir a velocidade da transmissão do vírus. Não impede a transmissão.
A transmissão ocorrerá de modo controlado em pequenos grupos intra domiciliares.
Com isso, o sistema de saúde terá tempo para reforçar a estrutura com:
Existem trabalhos mostrando capacidade de contágio (R0) em wuhan antes do isolamento social era 3,8 e após quase um mês de isolamento, este valor caiu para 0,7.
O principal objetivo do Isolamento social é achatar a curva de progressão de novos casos, possibilitando ao sistema de saúde, tanto público quanto privado, comportar os casos mais graves, diminuindo assim, a taxa de letalidade da doença.
Acontecem diferentes tipos de situações que causam sofrimento extremo:
As pessoas podem reagir de várias maneiras a uma situação de crise:
Algumas podem ter reações leves, enquanto outras podem ter reações mais severas.
O modo como as pessoas reagem depende de muitos fatores:
Toda pessoa tem forças e habilidades para lidar com os desafios da vida.
Entretanto, algumas são particularmente vulneráveis em situações de crise e podem precisar de mais ajuda
O Isolamento social não é isolamento afetivo
Não tenha vergonha de buscar ajuda
Cientistas de dez instituições, entre elas o Imperial College London e a Universidade de Oxford, ambas na Inglaterra, e o Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo, publicaram um artigo descrevendo casos dessa nova variante, que recebeu o nome de P.1.
É esperado que, durante uma pandemia, o vírus sofra mutações conforme é transmitido de pessoa para pessoa.
O monitoramento dessas alterações no código genético ajuda a acompanhar os casos preocupantes e eventualmente tomar medidas que bloqueiem a cadeia de transmissão.
O que chama a atenção no caso desta variante manauara é que as mudanças ocorreram nos genes que codificam a espícula, a estrutura que fica na superfície do vírus e permite que ele invada as células do nosso corpo.
Alguns dias antes, o Japão havia anunciado a detecção de uma nova cepa de coronavírus em pessoas que viajaram do Brasil para lá.
Tudo indica que essa mutação encontrada no país asiático seja a mesma que se originou na capital do Amazonas.
A nova variante, inclusive, pode fazer com que países de várias partes do globo bloqueiem voos vindos do Brasil.
No Reino Unido, o primeiro-ministro Boris Johnson já admitiu essa possibilidade.
“Nós vamos lançar medidas extras para checar a saúde de pessoas vindas do Brasil e até impedir que pessoas venham do Brasil”, admitiu Johnson.
Um anúncio oficial a respeito deste assunto é esperado por lá para os próximos dias.
Detectada pela primeira vez na Índia, em outubro de 2020, a mutação do vírus SARS-CoV-2 (causador da Covid-19), conhecida como Variante Delta (B.1 617.2, antes também chamada de variante indiana), já foi registrada em mais de 130 países, conforme divulgado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em 30 de julho deste ano. Ela é considerada uma variante de preocupação por ser mais transmissível do que as anteriores (Alfa, Beta e Gama), o que a faz mais contagiosa do que a cepa original.
O CDC está trabalhando com autoridades de saúde pública estaduais e locais para monitorar a disseminação da Omicron. Desde 20 de dezembro de 2021, a Omicron foi detectada na maioria dos estados e territórios e está aumentando rapidamente a proporção de casos COVID-19 que está causando.
O CDC tem colaborado com parceiros globais da saúde pública e da indústria para aprender sobre a Omicron, uma vez que continuamos a monitorar seu curso. Ainda não sabemos como ela se espalha facilmente, a gravidade da doença que causa, ou como as vacinas e medicamentos disponíveis funcionam contra ela.
Como Espalha-se
A variante Omicron provavelmente se espalhará mais facilmente do que o vírus SARS-CoV-2 original e a facilidade com que a Omicron se espalha em comparação com a Delta permanece desconhecida. O CDC espera que qualquer pessoa com a infecção Omicron possa espalhar o vírus para outras pessoas, mesmo que esteja vacinada ou não tenha sintomas.
São necessários mais dados para saber se as infecções Omicron, e especialmente as reinfecções e infecções revolucionárias em pessoas que estão totalmente vacinadas, causam doenças mais graves ou morte do que a infecção com outras variantes.
Recent discovery and development of inhibitors targeting coronaviruses
Persistence of coronaviruses on inanimate surfaces and their inactivation with biocidal agents
Obrigado Dra Keilla pela explanação. O Conhecimento é a única saída
Obrigada Dra Keilla. Muito esclarecedoras essas informações.
Dra. por quanto tempo temos que ficar reclusos dentro de casa? Será que vamos ter que ficar mais de 6 meses? Quando as coisas podem voltar mais ou menos ao normal?
Prabéns Dra Keilla, maravilhoso o que você publicou, simplesmente perfeito, estou indicando para todos meus contatos, você prestou um grande serviço científica para todos nós.
Atenciosamente Dr Roberto Oliveira, médico cremers 5532/ POA/RS.
Parabéns Dra. Seu artigo ficou excelente, elucidativo, linguagem técnica descomplicada, ajustada a vários públicos.
Parabéns pelo trabalho, bem útil e informativo, uma grande colaboração para o esclarecimento do assunto.
Minha herpes está curada e é cura milagrosa. que curou meu Herpes Genital eu estava deprimido quando o médico me disse que eu fui diagnosticado com doença de Herpes… sou muito grato ao Dr. e muito feliz com meu marido e família.ou você também pode alcançá-lo através
Previna-se contra Vírus e Outras Doenças Infecto Contagiosas!
A pessoa com covid 19 é nor.al está com 10 dias de febre??? Toda noite
Parabéns Dra., excelente trabalho!
Boa tarde, Dra. Keilla!
Gostaria de saber quanto tempo o CORONAVÍRUS sobrevive fora do corpo, ou seja, em contato com o ar e nas superfícies.
Estou aguardando a sua resposta.
Estudos apontam para a possibilidade da pandemia ter se originado através da carne de animais contaminados do Mercado de Wuhan.
Vi relatos sobre a grande incidência de contágio em trabalhadores de frigoríficos, o que possibilita a contaminação das carnes por estes processadas.
Gostaria de saber quanto tempo o Sars-CoV-2 vive em carnes cruas resfriadas de animais comercializadas nos açougues.
Desde já agradeço a sua atenção.
Fantástico a quantidade e qualidade das informações atualizadas em seu site Dra Keilla Freitas. Inseri nos meus favoritos para compartilhar para àqueles que querem aprender e entender um pouco mais sobre o Novo Coronavirus. Parabéns pelo excelente trabalho.