Combate à Sífilis Gestacional – Saiba MaisNotíciasTransmissão Vertical de Doenças 20/10/202009/01/2024 Conteúdo ToggleSífilis GestacionalComo Prevenir a Sífilis GestacionalO TratamentoCuidados com o FetoOutras Doenças de Transmissão SexualCompartilheCombate à Sífilis Gestacional. A sífilis é um tipo de infecção bacteriana transmitida por meio de relações sexuais desprotegidas. Essa condição pode se manifestar em três estágios, com períodos assintomáticos entre elas.A doença, que pode atingir qualquer pessoa sexualmente ativa, deve ser motivo de preocupação principalmente para mulheres grávidas, uma vez que a infecção pode afetar o bebê, causando má formação e até a perda do feto.Por este motivo, gestantes já realizam testes diagnósticos específicos já nos primeiros exames da gestação. Continue a leitura deste artigo e saiba mais sobre o combate a sífilis gestacional.Sífilis GestacionalComo Prevenir a Sífilis GestacionalToda mulher deve ser testada para a sífilis gestacional durante o pré natal, independente de ter sintomas ou não.Você Suspeita Estar com Alguma Infecção?Agende Hoje mesmo uma Consulta com infectologista. Ligar agora Whatsapp Caso o seu teste seja positivo, deve-se tratar o quanto antes para evitar passar a doença para o bebê.É fundamental que o esposo faça o teste e também o tratamento, caso o resultado seja positivo, mesmo sem ter sintomas. Caso contrário, a sua esposa pode ser reinfectada.É preciso repetir o teste durante a gravidez?Sim. Entre as 28 e 32 semanas e outra vez quando começar o trabalho de parto.Toda mulher que sofreu aborto espontâneo após as 20 semanas da gestação deve também ser testada para a sífilis.Toda mãe e seu bebê devem ter pelo menos 1 exame negativo para sífilis antes da alta hospitalar.O TratamentoA Penicilina G é o único antibiótico comprovadamente capaz de prevenir a transmissão ao bebê. O número de doses dependerá da fase da doença em que a mãe se encontra.Caso a gestante atrase alguma dose, deverá fazer todo o tratamento novamente.Gestantes que são alérgicas à Penicilina devem ser dessensibilizadas e tratadas com penicilina.Uma vez tratada, a gestante deve seguir realizando teste mensal da sífilis para controle e cura.Mulheres com diagnóstico de sífilis na segunda metade da gestação, mesmo que tratadas adequadamente, ainda possuem maior risco de parto prematuro e devem ser acompanhadas de perto pelo obstetra.Cuidados com o FetoQuando a sífilis é diagnosticada na segunda metade da gestação, o feto deve ser avaliado para descartar a doença.Alterações ao ultrassom que sugerem que o bebê foi infectado:Hepatomegalia fetal (aumento do fígado);Hidropsia (edema, aumento de líquido no feto);Anemia;Espessamento da placenta.É importante, contudo, que a busca pelo acometimento fetal não atrase o tratamento da gestante em hipótese alguma.Outras Doenças de Transmissão SexualÉ fundamental testar estas mulheres também para outras infecções de transmissão sexual, principalmente o HIV, para que possam ser tomadas as condutas pertinentes para a proteção, tanto da gestante quanto do feto. Artigo Publicado em: 23 de out de 2016 e Atualizado em: 20 de outubro de 2020Você também pode se interessar por:Casais com HIV Podem Ter Filhos Livres do VírusVacinas mais importantes para os adultosVariante Ômicron da Covid-19 - Saiba MaisCompartilheNão tenha vergonha do HIV!'Reserve a sua Consulta Hoje. Ligar agora Whatsapp
Oi Dr no início da gravidez meu vdrl deu negativo. Agora com 29 semanas reagente 1/32. O que houve? Estou sem entender. Quais os riscosResponder
se o teste treponêmico dor positivo é um diagnóstico de sífilis gestacional e o tratamento urgente está indicado para tentar evitar a transmissão ao fetoResponder
Boa tarde..fiz exames deu positivo a sifilis 1/2..estou tomando ja a benzetacil em 3 vezes..a cada 7 dias..estou com 8 meses de gestaçao..pode ocorrer alguma coisa no bb?nao tenho sintomas nenhumResponder
a não ser que haja exame prévio na gestação com resultado negativo para sífilis, estas titulações podem ser apenas de contato de cicatriz sorológica. O tratamento já é para evitar a transmissão ao bebê, mas em caso de infecção ativa durante a gestação, há chance de transmissão ao bebê.Responder