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Recomendações de Primeiros Socorros para Pessoas com HIV

Primeiros Socorros para Pessoas com HIV
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Primeiros Socorros para Pessoas com HIV. Apesar de poderem seguir uma vida normalmente após o diagnóstico, pessoas infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana acreditam que precisam ser mais cautelosas no caso de precisarem de algum tipo de primeiros socorros.

Isso porque, em alguns casos, o paciente pensa que é possível transmitir a infecção para outras pessoas que possam estar tentando ajudar. Continue a leitura deste artigo e entenda quais são as Recomendações de Primeiros Socorros para Pessoas com HIV.

O HIV

O HIV, sigla em inglês utilizada para se referir ao vírus da imunodeficiência humana, nada mais é do que uma infecção viral responsável por atacar o sistema imunológico de uma pessoa, deixando-a fragilizada e consequentemente mais propensa a desenvolver outros tipos de doenças e comorbidades.

Apesar de ainda não possuir uma cura definitiva para essa doença, seguir o tratamento correto, por meio do auxílio de medicamentos antirretrovirais, pode melhorar consideravelmente a qualidade de vida do paciente.

A Transmissão

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Comumente associado ao contato direto com o semem, líquidos pré-ejaculatórios, fluidos vaginais e outros, essa condição é denominada como sendo uma infecção sexualmente transmissível. No entanto, não existe apenas um único modo de transmiti-la.

Também é possível que a transmissão da infecção quando há o contato com sangue contaminado. Porém, existem alguns casos onde mesmo em contato com esse agente transmissor, a infecção não se desenvolve, isso porque existem certos parâmetros que fazem com que o HIV sobreviva, ou não, fora do corpo humano.

Saiba mais sobre as formas de se pegar HIV clicando aqui

Saber É A Melhor Opção

Muitas vezes por falta de informação ou até mesmo medo de um resultado positivo, algumas pessoas deixam de buscar um diagnóstico médico. Essa prática pode não apenas colocar a vida do paciente infectado em risco, mas também de todos que se relacionam diretamente com ele.

Por exemplo, se você é uma pessoa soropositiva e não sabe, pode colocar seu (sua) parceiro (a), ou parceiros (as), sexuais em risco caso realizem o ato sexual desprotegido, ou seja, sem o uso de preservativos.

Além disso, o diagnóstico pode garantir que você tenha o melhor tratamento para prolongar e melhorar sua qualidade de vida. Podendo até mesmo diminuir o número de cópias do vírus no organismo.

Recomendações de Primeiros Socorros para Pessoas com HIV

Muitos pacientes acreditam que os primeiros socorros são um campo minado quando diagnosticados como soropositivos. Na maioria dos casos, esse alarde é desnecessário, uma vez que a sobrevivência do vírus ao ar livre é quase impossível e o vírus não é capaz de ultrapassar a barreira de uma pele intacta. (para saber mais sobre o tempo de sobrevivência do vírus HIV fora do corpo clique aqui)

Sendo assim, podemos dizer que as recomendações de primeiros socorros para uma pessoa com HIV são as mesmas que para uma pessoa sem o vírus no organismo, sendo elas.

Pequenos Cortes

  • Higienizar o local com água corrente;
  • Utilizar sprays antisépticos;
  • Cobrir com curativo seco e estéril.

Também é importante limpar qualquer objeto ou área que o sangue pode ter tocado, isso porque além do HIV, existem no sangue diversos micro-organismos que podem ser contaminantes. Para isso, utilize 1 parte de alvejante para 10 partes de água.

Lesões Médias Com Presença de Sangramento

  • Lavar as mãos antes de encostar em um ferimento;
  • Estancar o sangue;
  • Enxugar e higienizar a boca e os olhos, caso haja sangue nessas regiões.

Também existem muitas dúvidas em relação à respiração boca a boca. Uma pessoa não é capaz de pegar ou transmitir o vírus do HIV pela saliva, por isso esse tipo de técnica pode ser feito sem medo de contágio.

Para saber mais sobre o HIV, seus meios de transmissão e diagnóstico, clique aqui.

Mais Informações sobre este assunto na Internet:

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Dra. Keilla Freitas
CRM-SP 161.392 RQE 55.156-Residência médica em Infectologia pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) com complementação especializada em Controle de Infecção Hospitalar pela USP (Universidade de São Paulo); Pós-Graduação em Medicina Intensiva pela Universidade Gama Filho; Graduação em Medicina pela ELAM, com diploma revalidado por prova de processo público pela UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso); Experiência no controle e prevenção de infecção hospitalar com equipe multidisciplinar no ajustamento antimicrobiano, taxa de infecção do hospital e infectologia em geral, atendendo pacientes internados e com exposição ao risco de infecção hospitalar; Vivência em serviço de controle de infecção hospitalar, interconsulta de pacientes cardiológicos e imunossuprimidos pós-transplante cardíaco no InCor (Instituto do Coração) ; Gerenciamento do atendimento prestado aos pacientes internados em quartos e enfermarias, portadoras de doenças crônicas e agudas com necessidades de cuidados e controles específicos.


https://www.drakeillafreitas.com.br/quem-somos/

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