Leishmaniose Visceral Medicina Tropical Notícias 17/04/201906/01/2023 Conteúdo ToggleLeishmaniose VisceralQuem causa a Leishmaniose Visceral?Como se transmite?VetoresHospedeiros da Leishmaniose VisceralFatores que aumentam o risco de mortePeríodo de incubaçãoSintomasPeríodo inicialPeríodo de estadoPeríodo finalDiagnóstico da Leishmaniose VisceralTratamento CompartilheLeishmaniose Visceral: Trata-se de uma zoonose, doença infecciosa que afeta principalmente os animais e o homem é um hospedeiro acidental. Leishmaniose Visceral É uma doença grave e o atraso no diagnóstico e tratamento aumenta as chances de morte. É endêmica em 65 países e, no continente americano, está descrita em pelo menos 12. Dos casos registrados na América Latina, 90% ocorrem no Brasil. Você Suspeita Estar com Alguma Infecção? Agende Hoje mesmo uma Consulta com infectologista. Ligar agora Whatsapp A doença pode ocorrer como infecção oportunista em pacientes com aids, contudo, não é preciso ter HIV para adoecer Quem causa a Leishmaniose Visceral? Protozoários Leishmania chagasi Como se transmite? A Leishmaniose não se transmite de pessoa para pessoa. Para que ocorra a transmissão é necessária uma cadeia. A transmissão ocorre através da picada de insetos transmissores infectados. Doenças Transmitidas por Mosquitos Vetores Os vetores transmissores da Leishmaniose são mosquitos flebotomíneos conhecidos como mosquito-palha, tatuquira, birigui, entre outros Hospedeiros da Leishmaniose Visceral Os reservatórios da Leishmaniose são os animais que permitem a manutenção e circulação do parasita na natureza. A principal fonte de infecção na área urbana é o cachorro. Já no ambiente silvestre as fontes são as raposas e os marsupiais Fatores que aumentam o risco de morte Pessoa portadora de HIV/AIDS Menores que 1 ano Maiores que 40 anos Dispneia (falta de ar) Icterícia (pele amarelada) Queda das plaquetas no sangue Sangramentos Sepse (infecção generalizada) Necessidade de hemotransfusões Desnutrição grave Infecção bacteriana associada Presença de diarreia e vômitos Edema (inchaço no corpo) Febre há mais de 60 dias Piora da função renal Lesão hepática importante Período de incubação 10 dias a 24 meses, com média entre 2 a 6 meses. Sintomas A Leishmania se multiplica dentro dos macrófagos, células importantes no nosso sistema imune. Assim os macrófagos vão sendo destruídos enfraquecendo a imunidade do doente Grande parte dos infectados não apresentam sintomas da doença Período inicial Sem comprometimento do estado geral Febre com duração inferior a quatro semanas Palidez cutâneo-mucosa Hepatoesplenomegalia discreta Diarreia Tosse seca Anemia discreta Período de estado Quadro arrastado com mais de 2 meses de evolução Comprometimento do estado geral Febre irregular associada a emagrecimento progressivo Palidez cutâneo-mucosa Aumento da Hepatoesplenomegalia Anemia, trombocitopenia (queda de plaquetas) e leucopenia (células brancas) Período final Febre contínua Comprometimento mais intenso do estado geral Desnutrição (cabelos quebradiços, cílios alongados e pele seca) Edema (inchaço) dos membros inferiores que pode evoluir para anasarca (edema generalizado) Sangramentos (epistaxe – sangramento do nariz, gengivorragia – sangramento da gengiva e petéquias – manchas na pele por sangramento dos pequenos vasos sanguíneos) Icterícia (pele e olhos amarelados) Ascite (água no abdome) Diagnóstico da Leishmaniose Visceral Testes sorológicos (como imunofluorescência indireta-IFI ou e Ensaio Imunoenzimático – ELISA) Intradermorreação de Montenegro reativa – IDRM Aspirado de medula óssea, baço, fígado ou linfonodos mostrando a presença do parasita Culturas Teste moleculares Tratamento Antimoniais Anfotericina B Fonte: Leishmaniose visceral – MS Você também pode se interessar por:Casais com HIV Podem Ter Filhos Livres do VírusOs Vírus Mais Mortais do MundoHistória do HIVCompartilhe Não tenha vergonha do HIV! 'Reserve a sua Consulta Hoje. Ligar agora Whatsapp