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Tuberculose: Saiba mais

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O que você precisa saber sobre Tuberculose

A Tuberculose é um problema tão antigo quanto atual.

É uma infecção causada por um tipo especial de bactéria, a micobactéria tuberculosa.

Ela é prevalente em todo o mundo.

De 2019 a 2020 houve um aumento das mortes por tuberculose de 1,4 milhão para 1,5 milhão em todo o mundo.

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Isso devido a cortes dos gastos em politicas publicas relacionadas ao enfrentamento dessa doença.

No Brasil, todos os anos são diagnosticados 70 mil novos casos com mais de 4,5 mil mortes.

Transmissão

Tuberculose

A Tuberculose é transmitida pelo ar.

A pessoa infectada libera partículas de aerossóis com bacilos no ar ao falar, espirrar e, principalmente, ao tossir.

Mas nem toda pessoa doente é capaz de transmitir o bacilo.

Para transmitir, a pessoa doente deve ter os bacilos da infecção saindo de seu trato respiratório.

Chamamos estas pessoas de  bacilíferas.

Pessoas infectadas, mas que não desenvolvem a doença, não transmitem o bacilo.

Mesmo entre as pessoas doentes, apenas 10% conseguem transmitir a infecção a outras pessoas.

Evolução

Tuberculose

Tuberculose Latente

Nem todos as pessoas que entram em contato com o bacilo adoecem.

Estima-se que 1/3 da população mundial já teve contato com o bacilo.

Na Tuberculose Latente, a pessoa infectada não está doente. A micobactéria está dormindo, inativa

Esta pessoa não tem sintomas e não tem capacidade de transmitir o bacilo.

Tuberculose Ativa

A pessoa com doença ativa não necessariamente apresenta sintomas, especialmente se estiver com a imunidade muito baixa

Os sintomas podem aparecer semanas após o contato com a doença ou anos após.

A maioria das pessoas que tiveram contato com a doença nunca chegam a apresentar sintomas de doença ativa.

Apenas pessoas com tuberculose ativa podem ser capazes de transmitir o bacilo.

Situações com maior risco de desenvolver a doença ativa

  • Pessoas que vivem com HIV, mesmo aquelas com imunidade boa e carga viral indetectável
  • Pessoas com a imunidade baixa primária
  • Pessoas em uso de medicações que abaixam a imunidade
  • Usuários de drogas injetáveis
  • Etilistas (pessoas viciadas em álcool)
  • Portadores de diabetes mellitus
  • Pessoas com doença renal crônica em estágio final
  • Portadores de silicose
  • Pessoas com vários tipos de neoplasias (câncer)
  • Pessoas com síndrome de má absorção crônica
  • Pessoas desnutridas
  • Tabagistas (pessoas que fumam)
  • Crianças menores de 5 anos

Pessoas que vivem com HIV possuem 25 vezes mais risco de ter infecção ativa do que a população em geral.

Tipos de Tuberculose pulmonar:

  • Tuberculose cavitária

Tuberculose

  • Tuberculose miliar

Sintomas da Tuberculose

 

Tuberculose extra pulmonar

Conheça os Tipos de Tuberculose Extrapulmonar

Sintomas

A doença ativa pode acometer simplesmente qualquer parte do corpo.

Existem sintomas sistêmicos que pode estar presente independente da localização da infecção

Enquanto outros sintomas dependem da área afetada.

Saiba mais no artigo abaixo:

Sintomas da Tuberculose

Como diagnosticar

Existem exames que ajudam a determinar o contato com este tipo de infecção e exames para confirmar o diagnóstico da doença ativa

Para saber mais sobre como diagnosticar contato ou doença acesse aqui:

Diagnóstico da Tuberculose

Como prevenir

Vacina BCG

A vacina da BCG, dada na infância não protege contra todas as formas da Tuberculose.

De fato, ela protege contra formas severas na infância, como meningite, mas é pouco eficaz na proteção da doença em adultos.

Adultos que não receberam a BCG quando crianças,  não possuem indicação de recebê-la na vida adulta.

Rastreio de pessoas com contato prévio

Pessoas que possuem risco maior de desenvolvimento de tuberculose ativa devem realizar exames para confirmar contato prévio com o bacilo.

Quimioprofilaxia

Pessoas com problemas de imunidade e com confirmação de contato prévio com o bacilo devem realizar tratamento profilático.

Este tratamento é feito com uma das medicações usadas no tratamento, por um período de 6 meses.

Tratar pessoas com infecção ativa

Por se tratar de uma doença de fácil transmissão, a Tuberculose é um problema de saúde pública.

Tratar pessoas infectadas é uma das formas mais eficazes de diminuir a transmissão da doença.

Mais Informações sobre este assunto na Internet:

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Dra. Keilla Freitas
CRM-SP 161.392 RQE 55.156-Residência médica em Infectologia pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) com complementação especializada em Controle de Infecção Hospitalar pela USP (Universidade de São Paulo); Pós-Graduação em Medicina Intensiva pela Universidade Gama Filho; Graduação em Medicina pela ELAM, com diploma revalidado por prova de processo público pela UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso); Experiência no controle e prevenção de infecção hospitalar com equipe multidisciplinar no ajustamento antimicrobiano, taxa de infecção do hospital e infectologia em geral, atendendo pacientes internados e com exposição ao risco de infecção hospitalar; Vivência em serviço de controle de infecção hospitalar, interconsulta de pacientes cardiológicos e imunossuprimidos pós-transplante cardíaco no InCor (Instituto do Coração) ; Gerenciamento do atendimento prestado aos pacientes internados em quartos e enfermarias, portadoras de doenças crônicas e agudas com necessidades de cuidados e controles específicos.


https://www.drakeillafreitas.com.br/quem-somos/

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