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Microcefalia: Causas, Sintomas e o Tratamento Bonus: Prevenção

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Microcefalia: Causas, Sintomas e o Tratamento Bonus: Prevenção. Trata-se de uma malformação congênita, em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada.

Microcefalia: Causas, Sintomas e o Tratamento Bonus: Prevenção

A Microcefalia não é um agravo novo.

Trata-se de uma malformação Congênita, em que o Cérebro não se Desenvolve de maneira adequada.

Neste caso, os bebês  nascem com perímetro cefálico (PC) menor que o normal, que habitualmente é superior a  32 cm.

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Essa malformação congênita pode ser efeito de uma série de fatores de diferentes origens, como substâncias químicas e agentes biológicos (infecciosos), como bactérias, vírus e radiação.

Não há tratamento específico para a microcefalia.

Existem ações de suporte que podem auxiliar no desenvolvimento do bebê e da criança, e este acompanhamento é preconizado pelo Sistema Único da Saúde (SUS).

Cada criança desenvolve complicações diferentes:
  • Respiratórias,
  • Neurológicas
  • Motoras

Assim sendo,  acompanhamento por diferentes especialistas dependerá das  funções comprometidas.

Estão disponíveis serviços de atenção básica, serviços especializados de reabilitação, os serviços de exame e diagnóstico e  serviços hospitalares, além de órteses e próteses aos casos em que se aplicar.

Para mais informações acesse aqui as Diretrizes de Estimulação Precoce(PDF).

Esse documento orienta equipes da atenção básica e especializada para reabilitação de crianças de 0 a 3 anos com atraso no desenvolvimento neuropsicomotor decorrente de microcefalia.

Em relação ao vírus Zika, não existe tratamento específico, o tratamento recomendado para os casos sintomáticos é baseado no uso de acetaminofeno (paracetamol) ou dipirona para o controle da febre e manejo da dor.

Erupções Pruriginosas

No caso de erupções pruriginosas, os anti-histamínicos podem ser considerados.

Não se recomenda o uso de ácido acetilsalicílico e outros anti-inflamatórios, em função do risco aumentado de complicações hemorrágicas descritas nas infecções por outros flavivírus.

Os casos suspeitos devem ser tratados como dengue, devido à sua maior frequência e gravidade conhecida.

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