
A cobertura vacinal no Brasil foi ampliada
Com o objetivo de otimizar a cobertura vacinal no Brasil e atender melhor a população, o Ministério da Saúde fez algumas alterações:
- Alterou doses de reforço para vacinas infantis contra meningite e pneumonia,
- Alterou o esquema vacinal da poliomielite
- Alterou o número de doses da vacina de HPV, que não será mais necessária a terceira dose.
Os postos de saúde de todo o país já estão com novo calendário de vacinação para 2016. Confira as mudanças do calendário:
As mudanças são rotineiras e seguem os avanços dos estudos relacionados à imunização. O Ministério da Saúde avalia constantemente os estudos que acontecem após a liberação das vacinas.
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Quando há a liberação pela Anvisa, os estudos são feitos com grupos menores, com cerca de 20 a 30 mil pessoas.
Então, os laboratórios estabelecem um esquema rígido para garantir a eficácia da vacina.
A medida em que a vacina é introduzida nos programas de imunização e há um grande quantitativo de pessoas, os pesquisadores começam a acompanhar o comportamento na população em geral. Assim avalia-se se as doses iniciais eram suficientes, se há necessidade de um reforço adicional ou se inclusive pode-se diminuir o número de vacinas com a mesma eficácia.
A mudança no esquema vacinal da poliomielite substituindo uma dose oral por uma injetável aconteceu pela composição de cada tipo.
A vacina injetável usa o vírus inativado e a vacina oral usa o vírus atenuado.
A vacina oral ainda é utilizada, pois quando vacinamos um grande número de crianças, a criança imunizada tem a possibilidade de expelir a vacina no ambiente.
E quando um grande número de crianças vacinadas ao mesmo tempo cria um fenômeno chamado de vacinação de rebanho.
Se 95% crianças foram vacinas, 5% que não foram podem ser imunizadas pela a vacina está circulando no meio ambiente.
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