Doença Inflamatória Pélvica
Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) podem estar presentes mesmo sem sintomas e quando não tratada pode levar a esterilidade em mulheres.
1 e em cada 8 mulheres com história de ISTs tem dificuldade em engravidar.
Principais Causas da DIP:
Entre 30 a 40% dos casos podem ter mais de uma bactéria ao mesmo tempo como causa
O que Aumenta Risco para se ter Doença Inflamatória Pélvica?
- Ter uma Infecção sexualmente transmissível não tratada
- Ter mais de um parceiro sexual
- Ter relações sexuais sem preservativo
- Quem já teve doença inflamatória pélvica anteriormente
- Mulheres sexualmente ativas com menos de 25 anos de idade
- Uso de duchas vaginais
- Procedimento cirúrgicos ginecológicos como curetagem intra uterina
- As primeiras 3 semanas após início do uso de DIU (Dispositivo Intra Uterino)
- Uso prévio de antibióticos (alterando a flora genital natural)
- relações sexuais vaginais contribuem para a ascensão de bactérias genitais
- O próprio esperma pode carregar bactérias para dentro do útero e trompas
Sintomas da Doença Inflamatória Pélvica – DIP
- Dor na parte de baixo do abdome
- Febre
- Secreção vaginal com mal cheiro
- Dor ou sangramento durante a penetração sexual
- Sangramento fora do período menstrual
Mesmo pessoas sem sintomas podem transmitir a infecção ou evoluir para complicações
Complicações da Doença Inflamatória Pélvica – DIP
- Formação de tecido cicatricial no exterior ou interior das trompas de Falópio que podem levar ao bloqueio das trompas
- Gestação ectópica (fora do útero)
- Infertilidade (incapacidade de engravidar)
- Dor abdominal ou pélvica crônica.
Tratamento da Doença Inflamatória Pélvica – DIP
A infecção em si tem cura, mas se a infecção de longa data houver causado qualquer dano ao sistema reprodutivo, esse dano não será revertido com o tratamento da infecção.

Doença Inflamatória Pélvica
Daí a importância do diagnóstico e do tratamento precoce.
É muito importante que o parceiro sexual seja testado
Caso tenha diagnóstico confirmado, mesmo que não tenha sintomas, dever ser tratado.
Isso evita tanto o desenvolvimento de complicações no parceiro, quanto a reinfecção.
A cura não significa imunidade
A pessoa curada pode se infectar novamente caso tenha nova exposição
Mulheres que já tiveram doença inflamatória pélvica possuem maior risco de se infectar novamente em caso de nova exposição.
Como Prevenir a Doença Inflamatória Pélvica – DIP
- Testar-se para as principais infecções sexuais, pelo menos uma vez por ano independente de ter sintomas ou não.
- Procurar o médico e testar-se se tiver algum sintoma suspeito
- Procurar o médico e testar-se caso seu parceiro sexual tenha se exposto ao risco de se infectar por Infecções Sexuais
- Procurar o médico e testar-se caso o seu parceiro tenha sido diagnosticado com alguma IST
Você pode ter um único parceiro sexual e ainda assim pode ter ISTs, caso o seu parceiro tenha.
Mesmo que ele não tenha sintomas, ainda pode transmitir para você.
Fontes:
Muito bom seu conteudo, ja consegui me curar mais voltou e estou tratando no momento, estou tendo muito resultado com suas dicas! obrigado de verdade!
Boa noite e obrigada por suas palavras. Sempre um prazer em poder ajudar. 🙂
Tratei por anos no HC sangramento fora do normal, diagnóstico de Adenomiose,quando tudo mostrava que teria que haver retirada do útero…vem essa luz
Dip…depois de 6 anos sofrendo horrores, sangramento sem fim.. anemias 😭
O tratamento de Dio mudou a minha vida… não sei como adquiri ..mas aconteceu!
E nunca foi cogitado esse protocolo médico…
Enfim as dores sumiram…e o sangramento também.
Espero estar curada desse mal
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