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Clamídia

Clamidia
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Clamídia

Clamidia é uma infecção sexualmente transmissível bastante frequente.

Ela pode causar sério danos reprodutivos, especialmente em mulheres

Como a transmissão ocorre:

Através de sexo sem preservativo, seja vaginal, anal ou oral

Mesmo em relações sem presença de sêmen, a transmissão pode ocorrer

Sintomas

Mulheres:

  • Secreção vaginal intensa com mal cheiro
  • Disúria (queimação no canal da urina ao urinar)

Homens:

  • Saída de secreção pelo canal da urina
  • Disúria (queimação no canal da urina ao urinar)
  • Dor nos testículos
  • Inchaço nos testículos

Infecção retal por Clamídia

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Tanto homens quanto mulheres podem apresentar.

  • Dor
  • Saída de secreção
  • Sangramento

Outras apresentações de infecções por clamídia:

  • Faringite

Clamídia em gestantes

Gestantes infectadas por clamídia podem transmiti-la ao bebê durante a passagem do bebê pelo canal vaginal, ou seja, parto normal.

O risco de transmissão varia de 30 a 50 %

Além disso, ter clamídia durante a gestação aumenta o risco de parto prematuro

Toda gestante deve ser testada para clamídia durante o pré-natal.

Caso tenha a infecção, deve ser tratada independente de ter sintomas,

Seu (sua) parceiro(a) também precisa ser testado(a) e caso infectado(a), tratar.

Complicações

  • Doença Inflamatória Pélvica
  • Infertilidade masculina (mais raro) e feminina (mais comum)
  • Gestação ectópica (fora do útero)
  • Parto prematuro
  • Infecção pós-parto na mãe
  • Conjuntivite ou Pneumonia no recém nascido
  • Em homens, a infecção pode causar inflamações nos tubos testiculares causando dor e febre

Como se faz o diagnóstico?

Exames de cultura ou testes moleculares realizados a partir da secreção vaginal.

Existe cura?

Sim

A cura é alcançada com tratamento antibiótico específico

Uma vez curado, posso pegar novamente?

Assim como qualquer outra infecção bacteriana, pode-se infectar quantas vezes formos expostos

chamidia

Reinfecções entre parceiros é muito comum.

Por isso, sempre que alguém for diagnosticado o parceiro sexual deve ser testado e tratado caso venha positivo, mesmo que não tenha sintomas.

É importante o controle de tratamento para confirmar cura 3 meses após tratamento, mesmo que os sintomas tenham sido resolvidos e mesmo que parceiro tenha sido tratado.

Tenho que ficar sem relações sexuais?

Não se deve ter relações sexuais até o final do tratamento.

Caso o tratamento tenha sido com uma única dose de medicação, é necessário aguardar 7 dias após a tomada da medicação antes de ter relações sexuais

Caso o tratamento tenha sido prescrito por 7 dias ou mais, deve-se aguardar o final do tratamento para se ter relação sexual

O mais adequado ainda é aguardo o controle de cura de ambos para se ter relações sexuais sem preservativo.

 

Fonte:


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Dra. Keilla Freitas
CRM-SP 161.392 RQE 55.156-Residência médica em Infectologia pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) com complementação especializada em Controle de Infecção Hospitalar pela USP (Universidade de São Paulo); Pós-Graduação em Medicina Intensiva pela Universidade Gama Filho; Graduação em Medicina pela ELAM, com diploma revalidado por prova de processo público pela UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso); Experiência no controle e prevenção de infecção hospitalar com equipe multidisciplinar no ajustamento antimicrobiano, taxa de infecção do hospital e infectologia em geral, atendendo pacientes internados e com exposição ao risco de infecção hospitalar; Vivência em serviço de controle de infecção hospitalar, interconsulta de pacientes cardiológicos e imunossuprimidos pós-transplante cardíaco no InCor (Instituto do Coração) ; Gerenciamento do atendimento prestado aos pacientes internados em quartos e enfermarias, portadoras de doenças crônicas e agudas com necessidades de cuidados e controles específicos.


https://www.drakeillafreitas.com.br/quem-somos/

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