Como o vírus HIV age no organismo humano HIV/AIDS Notícias 20/11/201724/06/2018 Conteúdo ToggleComo o vírus HIV age no organismo humanoComo é o vírus HIV ?Como o vírus HIV age no organismo humano: – Resposta do nosso organismo ao vírus HIV –Primeiro contato do Vírus HIV com o organismoComo o vírus HIV age no organismo humano:– Quais são as células nas quais o vírus latente pode se esconder? –Como o vírus HIV age no organismo humano: – Estratégia do Cavalo de Troia –Como o vírus se multiplicaFase de EclipseComo o vírus HIV age no organismo humano: – Disseminação viral –Infecção aguda pelo HIVFase LatenteComo o vírus HIV age no organismo humano:Porque o sistema imune não consegue combater o vírus?Como o vírus HIV age no organismo humano: – O que é vírus em estado de latência? – CompartilheComo o vírus HIV age no organismo humano Como é o vírus HIV ? Existem 2 tipos de vírus HIV: HIV 1 e HIV 2 O vírus HIV é uma minúscula partícula esférica composta por material genético, proteínas e enzimas. Como o vírus HIV age no organismo humano: – Resposta do nosso organismo ao vírus HIV – Primeiro contato do Vírus HIV com o organismo O Vírus entra no organismo através do contato direto do vírus presente no material contaminado com: Mucosas (genital, anal, nasal, oral, ocular), Portas de entrada na pele, Introduzidos por material pérfuro-cortante. Você Suspeita Estar com Alguma Infecção? Agende Hoje mesmo uma Consulta com infectologista. Ligar agora Whatsapp Muitas vezes a infecção é causada por um único vírus. Horas após o primeiro contato com a mucosa, o vírus HIV e as células infectadas atravessam a barreira da mucosa, infectando as células que se encontram ali, especialmente, mas não apenas, as células linfócitos CD4. Como o vírus HIV age no organismo humano: – Quais são as células nas quais o vírus latente pode se esconder? – Células linfócitos CD4 ativas, ou seja, que estão correndo pelo sangue Células linfócitos CD4 de repouso, que são células de memória de longa duração Monócitos (célula de defesa) Macrófagos (célula de defesa) Células dendríticas (célula de defesa) Células progenitoras hematopoiéticas (dessas células se desenvolvem todas as células do nosso sangue) Células do sistema nervoso (micróglias) Como o vírus HIV age no organismo humano: – Estratégia do Cavalo de Troia – Assim que o organismo toma o conhecimento de um agente invasor, várias células de defesa são enviadas para o local da invasão. As células de defesa que ” engolem” o vírus para metabolizá-lo e apresentá-lo para as células produtoras de anticorpos, acabam por inserir ainda mais o agente infeccioso dentro do sistema imune. Com a chegada de mais células, tentando combatê-lo, acaba por aumentar a replicação (reprodução) viral. Como o vírus se multiplica O vírus HIV não consegue se replicar (multiplicar) sozinho. Por isso ele pega carona na “fábrica” da célula do hospedeiro, entrando como um espião e fazendo com que a célula do hospedeiro trabalhe para fazer novos vírus. Fase de Eclipse Tempo entre o primeiro contato com o vírus e o inicio da detecção do mesmo no sangue. Esse período costuma durar 10 dias a partir da data da exposição. Durante a fase de Eclipse, nenhum teste consegue fazer o diagnóstico do vírus. Como o vírus HIV age no organismo humano: – Disseminação viral – A partir dessa pequena população de células infectadas, o vírus é disseminado inicialmente para os linfonodos locais. Linfonodos ou gânglios linfáticos são estruturas que fazem parte de nosso sistema imune. Têm um formato parecido ao de um ovo ou feijão e seu tamanho normal não passa de 1 cm de diâmetro. Estão localizados em vários pontos estratégicos do nosso corpo. Por eles, passa toda a linfa. Linfa é um fluído que concentra tudo o que sobra do metabolismo de nosso organismo. Ela viaja através dos vasos linfáticos, sistema complementar às artérias e veias, saem de todos os órgãos e tecidos, passam pelos linfonodos e chegam às grandes veias. Os linfonodos funcionam então como um filtro purificador da linfa. É como um posto do exército, pois ao passar qualquer coisa ali que pode ser interpretada como ameaça, as células da defesa que ali ficam (como os linfócitos), acionam o alarme do sistema de defesa (sistema imunológico). O vírus se espalha em número suficiente para estabelecer e manter a produção de vírus nos tecidos linfoides, além de estabelecer um reservatório viral latente, principalmente em linfócitos T CD4+. Infecção aguda pelo HIV A replicação viral ativa e a livre circulação do vírus na corrente sanguínea causam a formação de um pico de viremia por volta de 21 a 28 dias após a exposição ao HIV. Em algumas pessoas, podem ocorrer sintomas de fase aguda do HIV. Isso ocorre por causa dos altos níveis de HIV no sangue. Essa viremia está associada a um declínio acentuado no número de linfócitos T CD4+. Fase Latente Depois da fase aguda, os anticorpos criados pelo organismos conseguem diminuir o número de vírus no sangue. Com isso, a taxa de vírus no sangue cai até um nível específico e os níveis de linfócitos CD4 voltam a subir até um nível específico para cada pessoa. Neste momento a infecção entra num período de latência. Durante a fase de latência, o hospedeiro não apresenta nenhum sintoma, enquanto a infecção se desenvolve. A carga viral vai então voltando a subir de forma mais lenta, enquanto o número de linfócitos CD4 vai abaixando lentamente até chegar na fase AIDS. O tempo da fase de latência varia de pessoa a pessoa. Mas o vírus está longe de causar apenas a queda das células de defesa. Ele causa um processo inflamatório generalizado crônico que aumenta com o maior número de vírus circulando no organismo. Como o vírus HIV age no organismo humano: Porque o sistema imune não consegue combater o vírus? Na fase de expansão e disseminação sistêmica, há a indução da resposta imunológica, mas esta é tardia e insuficiente. Além disso, a ativação do sistema imune produz uma quantidade adicional de linfócitos T CD4+ ativados que servem de alvo para novas infecções. Ao mesmo tempo, o número crescente de linfócitos T CD8+ exerce um controle parcial da infecção, mas não suficiente para impedir por si só a lenta e progressiva depleção de linfócitos T CD4+. A única forma de impedir o desenvolvimento da infecção pelo HIV é através do Tratamento Antirretroviral Como o vírus HIV age no organismo humano: – O que é vírus em estado de latência? – O material genético do vírus HIV fica inerte dentro das células infectadas. Neste estado eles não se multiplicam. É como se estivessem “hibernando” escondidos dentro das próprias células do nosso corpo. Fonte: Como o vírus HIV age no organismo humano Você também pode se interessar por:Vacinas mais importantes para os adultosOsteomielite: Saiba Mais Sobre esta InfecçãoSintomas da TuberculoseCompartilhe Não tenha vergonha do HIV! 'Reserve a sua Consulta Hoje. Ligar agora Whatsapp
Dra! Tive um comportamento de risco à três semanas atrás com uma menina desconhecida, foi sexo oral. Ela me lambeutrês três vezes na glande e depois coloquei o preservativo. E uma semana depois comecei a sentir uma fraqueza seguida de dores nas articulações e músculos depois um aperto na região abdominal. Gostaria de saber se há possibilidade de contrair o vírus nessa situação. Responder
Doutora, tive uma situação de risco a 3 meses, a duas semanas atrás, tive febre tosse seca e outros sintomas q indicam a contaminação, fiquei super preocupado e resolvi fazer o teste rápido, o resultado foi não reagente, mas uma semana depois percebi um caroço crescendo atrás d minha orelha,não há sintomas algum além do desespero e preocupação. analisando minha situação corre o risco de os exames não ter detectado algum problema, ou posso voltar a respirar em paz? Responder
pode descartar a infecção por HIV como causa dos seus sintomas. se persistirem procure um médico ara te avaliar e estudar outras causas. Responder
Linfocitos um pouco alto na fase aguda tipo 27 dias após o contato significa que acabou de contrair ? Responder
aumento discreto de linfócitos pode ocorrer em várias infecções virais. ou seja, não é um dado para se usar para diagnóstico de HIV, pois pode ter outra causa. Responder
Boa tarde! Fiz sexo sem camisinha no dia 05/06 com outra pessoa ele n ejaculou dentro,porém dez dias depois meu namorado teve diarreia e um pouco de vomito, que só durou 1 dia tb esse desconforto abdominal logo depois eu tb fiquei, mas so durou 1 dia sem febre sem nada. esse sintoma correspondem ? Responder
fase latente do hiv, já é garantido o resultado positivo no teste d 3 geração se paciente estiver com hiv? Dra disse no texto q o hiv na fase latente pode se esconder nos monócitos e macrofagos, em um teste d hemograma seria possível notar a diferença nos valores d monócitos ficando eles altos ou baixos por ex.? 10 meses após o contado de risco já seria fase latente e o teste 3 geração ja daria positivo? Responder
Teste de hemograma não faz diagnóstico pois pode não ter nenhuma alteração ou alterações inespecíficas, já o teste específico com este tempo após a exposição,l se foi feito em local de confiança pode já encerrar o caso. Responder
Gostaria de saber se os outros testes de 4 geração como Elfa etc são confiáveis, pois só se fala em Elisa! Obrigado Responder
Boa noite doutora? Fiz uma tauagem em dezembro do ano passado e depois disso dei uma gripe muito forte. A agulha foi descartável. Corro o risco de ter pego. Sofro de tanstorno de ansiedade e n tenho mais saude depois da tatuagem. Responder
Bom dia. Faça o teste de HIV para descartar possibilidade de infecção. Com tanto tempo, qualquer teste já positivaria. Responder
Olá doutora boa tarde! Tive uma situação de risco em novembro, depois disso tive um linfonodo racional, aí devido às neuroses, fiz 5 testes rápidos o último com 7 meses, nesse intervalo fiz eclia 4 geração junto com carga viral dando indetectavel e negativos, daí agora com 8 meses fiz um clia quarta geração dando negativo também, fiz o último no Hermes Pardini, meu infecto me dei alta, posso encerrar o caso mesmo? Com exame de 4 geração feito com 8 meses? Ou tem que ser só com Elisa? Obrigada! Responder
Olá doutora, tenho uma dúvida. Realizei apenas sexo oral em uma mulher (sem camisinha) em um curto período. Porém, 06 dias depois fui acometido por um gripe forte com corisa e dei febre por apenas02 dias. Corro risco de ter pego HIV? Responder
esses sintomas não possuem nenhuma relação com o HIV. Mas isso não tem importância, pois em situação de risco, independente de sua gravidade ou de ter sintomas ou não, os exames todos de infecções sexuais devem ser investigados. Responder
Olá, doutora! Eu estava com um cara, a gente não transou, porem ele penetrou um mim e eu tirei o pênis dele rapidamente. Queria saber se eu corri o risco, caso ele seja soropositivo. Responder
Exposição de risco para HIV é aquela onde um vírus viável (ou seja, que vivo, capaz de infectar) entra em contato com o organismo da pessoa que não portadora do vírus. Para que isso ocorra, é necessário que um material contaminado com o organismo viável (sangue, fluido sexual, etc), em quantidade suficiente para infectar entre em contato direto com pele não íntegra (por exemplo, com uma ferida aberta), contato direto com mucosa (olhos, boca, mucosa genital) ou que seja introduzido pele pele íntegra com por por uma agulha que perfura a pele e leve este material direto para dentro do organismo de uma pessoa que não possui o HIV. Ná dúvida se houve exposição ou não, ou mediante a certeza de uma exposição ao risco de se infectar, você deve procurar um médico infectologista de sua confiança para te avaliar pessoalmente e solicitar todos os exames cabíveis, não apenas os de HIV mas o de todas as demais infecções sexualmente transmissíveis e que podem ser transmitidas da mesma forma que o HIV, independente de ter sintomas ou não. Responder
Olá doutora poderia me responder essa pergunta?Estou terminando a PEP(arv) e tive uma relação de risco, depois dessa relação tomei 4 dias o arv. Ele elimina o vírus com esses 4 comprimidos restantes ,se a pessoa for portadora? Responder
Como você já estava em uso da PEP há um bom tempo, não há indicação de prolongar o esquema da PEP. O que você precisa avaliar junto ao seu infectologista é que talvez para você a melhor opção será a PrEP ( http://www.drakeillafreitas.com.br/profilaxia-pre-exposicao-ao-hiv/ ) e não a PEP. Responder
Doutora o vírus que fica em latência nos orgãos podem fazer mal mesmo tomando os remédios que diminuem a carga viral do Sangue? Tipo, o vírus que fica adormecido nos orgãos um dia acorda e começa a fazer mal aos orgãos mesmo tomando a medicação pra matar o vírus no sangue? Responder
Sua resposta estão nesses links: http://www.drakeillafreitas.com.br/tratamento-do-hiv-o-que-voce-precisa-saber/ https://www.drakeillafreitas.com.br/complicacoes-do-hiv-nao-relacionadas-aids/ Responder
Ola Dra. Keilla! O HIV prejudica os ossos fazendo eles estalarem nas articulações e causando dor? Responder
Dra, e’ correto dizer que o que mata nao e’ o HIV mas sim as doencas/infecoes oportunistas que tem acesso ao corpo por via virus (por baixar as defesas)? Responder
A resposta para a sua pergunta está nestes links: https://www.drakeillafreitas.com.br/sintomas-da-aids/ https://www.drakeillafreitas.com.br/complicacoes-do-hiv-nao-relacionadas-aids/ https://www.drakeillafreitas.com.br/tratamento-do-hiv-o-que-voce-precisa-saber/ Responder
Doutora, tive uma situação de risco à 120 dias, fiz dois testes rápidos, um com 95 dias e outro c 120 dias, todos não reagentes, mas mesmo com 120 dias tenho sintomas de fase aguda, isso interfere no exame? Responder
Boa noite. Você precisa procurar um médico infectologista de sua confiança, para que possa te analisar pessoalmente e solicitar todos os exames cabíveis para seu caso. Responder
Mas pq falam que teste rápido com 30 dias negativo já é confiável? Ele procura também igg além do igm? Responder
Olá Doutora . Há três anos eu fiz minha unha usando alicate da manicure , fazia mais de 1 hora que ela não estava usando o alicate , e houve um pequeno corte enquanto ela fazia minha unha , eu tenho risco de ter contraído o vírus ? Responder
Boa tarde. Para que você contraia o vírus do HIV, tem que ocorrer uma mini-transfusão de sangue. O sangue fresco contaminado com o vírus vivo tem que ser injetado em boa quantidade pelo menos embaixo da tua pele ou mais profundamente. No caso da alicate, se o cliente anterior tiver o HIV, o vírus provavelmente já terá morrido. Sendo assim, o risco é muito baixo de ter contraído o HIV. O risco é maior para infecção por Hepatite C. Responder
Dra. Tive exposição c sexo Oral, após 30 dias senti sintomas semelhantes ao HIV. Fui ao clínico q passou o Elisa 4° Geração e vários outros para o diagnóstico diferencial. O resultado deu NÃO reagente p Hiv, porém POSITIVO para o vírus epstein barr. O médico disse q já desconfiava do epstein barr e atestou isso. Porém, voltei ao mesmo médico 105 dias após a exposição e pedi outro Elisa. Deu Negativo novamente. Eu posso descartar o HIV? O médico garantiu que não tenho hiv, posso atestar isso? Responder
Boa tarde. Teste de 4ª geração com resultado negativo, realizado em local de confiança, com mais de 90 dias após última exposição de risco, pode encerrar o caso para HIV. Responder
Obrigado Dra. Keilla Freitas, você é uma profissional em excelência. Muito grato pelas tuas observações. Abraço! Responder
Pelo o que já li e estudei, a janela imunologica, para producao de anticorpos, seria de uns 3 meses em media. Existem testes que detectam com menor tempo de infeccao, existem os “sintomas” q podem ou nao aparecer… Em suma, não julgo confiável para o período. Igg e Igm só na sorologia coletada em lab e com guia. Espero ter ajudado e não ter cometido nenhum equivoco. Esse site e Dra sao incríveis, parabéns! Responder
Olá Doutora, Eu usei uma Gillete de um Soropositivo mas não vi resíduos de sangue na hora e não foi logo depois dele usar. Tem chances de contrair? Responder
Olá Dra Keila, desculpe a invasão, mas estou curioso em saber algo a qual a literatura não me respondeu, talvez a sua experiência possa me responder. Olha só tenho uma dúvida. Uma pessoa que é soropostiva (portador do vírus Hiv) os vírus ficam na corrente sanguínea e também dentro das células cd4+ e cd8+, a partir do momento que esse indivíduo inicia o tratamento com antirretrovirais (coquetel), os vírus presentes na corrente sanguínea são destruídos e eliminados, Responder
Isso. os antivirais têm ação sobre os vírus que estão na corrente sanguínea, mas não alcançam os vírus que estão nos reservatórios. Para saber um pouco mas sobre isto, pode acessar estes links: https://www.drakeillafreitas.com.br/tratamento-do-hiv-o-que-voce-precisa-saber/ https://www.drakeillafreitas.com.br/cura-funcional-do-hiv/ Responder
Doutora com o passar dos anos o hiv pode da alguma pista no hemograma? Ou os linfocitos eles podem cair??? Responder
A resposta para a sua pergunta está nesse link: https://www.drakeillafreitas.com.br/sintomas-da-aids/ Responder
Olá Jardel. O vírus HIV aloja-se no cérebro, no coração, no rim, em lotes de diferentes tecidos do corpo humano. O vírus ataca um tipo de glóbulo branco (célula de defesa). No processo, o HIV aloja seu genes no DNA da célula atingida e passa a utilizá-la para se multiplicar e, com isso, contaminar novas células. Com a redução do número desses glóbulos brancos, o organismo começa a perder a capacidade de combater doenças até atingir o ponto crítico que caracteriza a Aids. Por isso a importância de um rápido diagnóstico e já início do tratamento. Responder
Checkup pre casamento quais exames de dst devem ser feitos. Tem exames no checkup para gonorreia herpes hiv sifilis hepatite b e c clamidia hpv? Quais exames o casal deve fazer alem desses citados? E se esses citados sao possiveis fazer? Responder
Olá Boris, recomento ser feito sorologia para hepatites B e C, rubéola, sífilis e HIV e exame de sedimento urinário, que pode detectar infecções assintomáticas tratáveis. Responder
Olá doutora, há 1 mês fui ao hospital particular fazer um hemograma.Ocorre que a enfermeira retirou do bolso do jaleco a seringa com a agulha, não vi se ela usou um material descartável ou já utilizado.E hj estou com febre,dor garganta e manchas. Será que corro o risco de ter contraído HIV ou outra doença?Obrigd Responder
SE você tem sintomas, precisa ser avaliado pessoalmente por um médico infectologista. Com relação à situação relatada, não é exposição de risco. Responder