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Existe Influência do Clima na Transmissão do Covid-19?

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Influência do Clima na Transmissão do Covid-19. Apesar de estar presente em todos os continentes do mundo, o novo coronavírus tem chamado a atenção de muitos pesquisadores quando o assunto é a sua capacidade de infecção relacionada ao clima.

A maioria dos vírus respiratórios é considerada como sensíveis ao clima. Ou seja, fatores como sua virulência e velocidade de propagação podem estar diretamente ligadas a elementos meteorológicos. Continue a leitura deste artigo e compreenda melhor a influência do clima na transmissão do Covid-19.

Influência do Clima na Transmissão do Covid-19

O Vírus

Conhecido como Sars-CoV-2, O Novo Coronavírus, o vírus é capaz de causar problemas respiratórios leves ou graves no paciente. Por ter o principal meio de contágio as gotículas de saliva infectadas, a Covid-19 tem desafiado grande parte da população mundial, forçando-a a adotar novos hábitos no seu dia-a-dia.

Ainda considerado como um vírus “novo”, muito pouco se sabe sobre sua relação com adversidades como o clima. Atualmente, a doença já fez mais de 45 (quarenta e cinco) milhões de vítimas ao redor do mundo. Destas, 1 (um) milhão de vítimas vieram a óbito.

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Existe Influência do Clima na Transmissão do Covid-19?

Sintomas

Apesar de poder variar de pessoa para pessoa, os sintomas mais comuns desta condição são:

  • Dor de Cabeça;
  • Tosse;
  • Febre;
  • Perda de olfato;
  • Perda de paladar;
  • Dor de garganta;
  • Diarreia;
  • Fadiga;
  • Confusão mental;

Clima x Covid-19

Muitos pesquisadores vêm realizando estudos constantes para tentar estabelecer uma relação concreta entre o clima e a transmissão do novo coronavírus. Até agora sabe-se que a cada 1ºC de aumento das temperaturas, a taxa de reprodução do novo coronavírus baixa em torno de 0,04%.

No entanto, os números fornecidos pela pesquisa realizada na China e publicada a pouco mais de mês, não são considerados como sendo significativos para os especialistas. Já pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology) Norte Americano, apresentaram um cenário onde 80% das infecções pela Covid-19 se produzem com mais facilidade em localidades onde a temperatura varia em torno de 3ºC a 17ºC.

Pesquisa Brasileira

Cientistas da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), publicaram na revista científica Science of The Total Environment um artigo que aponta que cidades com temperaturas médias de 27º C que tenham umidades relativas do ar próximas as 79% apresentaram maiores taxas de transmissão do Covid-19.

Pesquisadores ainda apontam a necessidade da implantação de políticas e ações intersetoriais capazes de minimizar os efeitos do vírus durante a pandemia, principalmente nas localidades onde a taxa de contaminação aumenta rapidamente.

Como se Prevenir

O distanciamento social ainda é a melhor maneira de se prevenir contra a infecção pelo novo coronavírus. Nos casos onde não for possível respeitar esse espaço, ambas as pessoas devem estar equipadas com máscaras de proteção, também é necessária a instalação de divisórias impermeáveis, viseiras plásticas ou de acrílico ou óculos de proteção.

A higienização constante das mãos e superfícies com álcool 70% também garante maior proteção, principalmente se você se enquadra no grupo de risco. Para saber mais sobre a Covid-19, acesse nossa aba especial *novo coronavírus*.

Referência: European Review for Medical and Pharmacological Sciences


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Dra. Keilla Freitas
CRM-SP 161.392 RQE 55.156-Residência médica em Infectologia pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) com complementação especializada em Controle de Infecção Hospitalar pela USP (Universidade de São Paulo); Pós-Graduação em Medicina Intensiva pela Universidade Gama Filho; Graduação em Medicina pela ELAM, com diploma revalidado por prova de processo público pela UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso); Experiência no controle e prevenção de infecção hospitalar com equipe multidisciplinar no ajustamento antimicrobiano, taxa de infecção do hospital e infectologia em geral, atendendo pacientes internados e com exposição ao risco de infecção hospitalar; Vivência em serviço de controle de infecção hospitalar, interconsulta de pacientes cardiológicos e imunossuprimidos pós-transplante cardíaco no InCor (Instituto do Coração) ; Gerenciamento do atendimento prestado aos pacientes internados em quartos e enfermarias, portadoras de doenças crônicas e agudas com necessidades de cuidados e controles específicos.


https://www.drakeillafreitas.com.br/quem-somos/

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