Saiba Mais Sobre a Salmonella
Publicado: 07/09/2021
Atualizado: 21/09/2021
Publicado: 07/09/2021
Atualizado: 21/09/2021
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A Salmonella é uma doença bacteriana conhecida por afetar o trato intestinal de quem a contrai. Normalmente disseminada por meio de água ou alimentos contaminados, a infecção pode não apresentar sintomas em alguns indivíduos. Já em outros, a presença de diarreia, febre e cólicas abdominais pode ser observada em um período de oito a 72 horas.
Continue a leitura deste artigo e saiba mais sobre a Salmonella, suas causas, sintomas, tratamentos e meios de prevenção.
Salmonella é uma causa extremamente comum de intoxicação alimentar.
Estima-se que essa bactéria seja responsável por 1,2 milhão dos casos de intoxicação alimentar todos os anos nos Estados Unidos. Levando a 23.000 hospitalizações e 450 mortes todos os anos.
O número real de casos é ainda maior que o registrado, uma vez que grande parte das pessoas com diarreia não chegam a buscar atendimento médico. Estima-se que para cada infecção confirmada, existam mais 30 que não chegaram a ir ao médico.
A maioria das pessoas que consomem alimentos contaminados por esta bactéria ficam doentes. Os sintomas começam cerca de 6 a 72 horas após a ingestão:
Com o tratamento adequado, as complicações são evitadas e o tempo dos sintomas é menor. Se não tratados, os sintomas podem durar de 4 a 7 dias.
Alimentos contaminados não precisam ter aspecto, cheiro ou gosto de estragados.
Em períodos mais quentes, o risco é maior. Em climas mais quentes, alimentos não refrigerados criam as condições ideais para o crescimento da salmonella.
Em locais mais quentes, os alimentos perecíveis devem ser refrigerados ou congelados preferencialmente 2 horas após o preparo.
Após ser diagnosticada por meio do isolamento do agente causador nas fezes ou vômito, a condição será classificada com seu nível de gravidade. Quando leve e moderado, não é necessário utilizar medicamentos e internações, o tratamento é realizado por meio de repouso, e ingestão de muita água para hidratação e controle dos sintomas.
Em quadros mais graves, a reposição de eletrólitos deve ser realizada, assim como a reidratação. A administração de antibióticos não é recomendada para os casos leves, no entanto, grupos considerados de risco como bebês, idosos e pacientes imunocomprometidos podem receber prescrição do medicamento. Para saber mais sobre a condição, marque uma consulta com seu médico infectologista de confiança.
Artigo Publicado em: 18 de jul de 2018 e Atualizado em 24 de agosto de 2021