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Paciente com HIV Pode Tomar Vacina Vacina para Febre Amarela

Paciente com HIV Pode Tomar Vacina da Febre Amarela?
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Paciente com HIV Pode Tomar Vacina da Febre Amarela? Como os pacientes vivendo com HIV são os que precisam ser mais protegidos, uma vez que possuem alto risco de complicações graves quando ficam doentes, a possibilidade de imunização, nestes casos, precisa ser avaliada, para sabermos se haverá uma boa resposta.

Paciente com HIV Pode Tomar Vacina da Febre Amarela?

Assista a este vídeo e saiba mais sobre a vacinação de pessoas com HIV, tanto para a febre amarela, quanto para outras doenças que são preveníveis por vacinas:

Veja também mais informações sobre a Vacinação Do Paciente Vivendo Com HIV:

Vacinação do paciente vivendo com HIV: Como Melhorar a Resposta Vacinal.

  • Realizar contagem de linfócitos CD4 para definir o melhor momento para a vacinação.
  • Indicar a vacinação, sempre que possível, preferencialmente quando os níveis de CD4 estiverem normais.
  • Vacinar de preferência quando a pessoa não estiver com sintoma de nenhuma infecção aguda
  • Realizar maior número de doses e/ou intervalos mais curtos entre elas comparado ao esquema de pessoas sem o vírus;
  • Avaliar o estado vacinal dos pacientes vivendo com HIV o mais cedo possível para evitar perda de oportunidade vacinal
  • Avaliar também o estado vacinal de pessoas que convivem com pacientes vivendo com HIV e vaciná-las quando indicado.
  • Sempre que possível, manter o intervalo mínimo entre as doses.
  • Evitar grande atraso das doses subsequentes

As vacinas injetáveis inativadas em geral podem ser administradas no mesmo dia, utilizando-se seringas, agulhas em locais diferentes do corpo.

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Quando as vacinas são de vírus vivo, as doses entre elas devem ter um espaço de pelo menos 4 semanas.

Quando a Vacina está Contra-Indicada:

  • Reação alérgica grave (anafilaxia) relacionado a recebimento prévio da vacina ou de algum de seus componentes
  • Vacinas de vírus vivo enfraquecido quando a imunidade estiver muito baixa ou for uma paciente gestante
  • Quando o paciente estive com alguma infecção, o seu médico deve avaliar caso a caso.

 


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Dra. Keilla Freitas
CRM-SP 161.392 RQE 55.156-Residência médica em Infectologia pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) com complementação especializada em Controle de Infecção Hospitalar pela USP (Universidade de São Paulo); Pós-Graduação em Medicina Intensiva pela Universidade Gama Filho; Graduação em Medicina pela ELAM, com diploma revalidado por prova de processo público pela UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso); Experiência no controle e prevenção de infecção hospitalar com equipe multidisciplinar no ajustamento antimicrobiano, taxa de infecção do hospital e infectologia em geral, atendendo pacientes internados e com exposição ao risco de infecção hospitalar; Vivência em serviço de controle de infecção hospitalar, interconsulta de pacientes cardiológicos e imunossuprimidos pós-transplante cardíaco no InCor (Instituto do Coração) ; Gerenciamento do atendimento prestado aos pacientes internados em quartos e enfermarias, portadoras de doenças crônicas e agudas com necessidades de cuidados e controles específicos.


https://www.drakeillafreitas.com.br/quem-somos/

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