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O Cartaz HIV Positivo: depoimento Teresinha Martins

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O preconceito ainda é uma grande razão de sofrimento para os pacientes vivendo com HIV.

A desinformação é a principal arma contra o preconceito

Um cartaz entre tantos outros chama atenção de quem passa pelo Largo da Batata, em São Paulo.

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Ele é da cor branca, com os dizeres em vermelho, o cartaz anuncia:

“Eu sou um cartaz HIV positivo”

e, ao lado, uma pequena gota de sangue.

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Trata-se de uma campanha da Organização Não-Governamental Grupo de Incentivo à Vida – GIV.

Este grupo  luta contra a discriminação com portadores de HIV.

No final de abril, a ONG publicou nas redes sociais o vídeo com a reação das pessoas ao cartaz.

O cartaz diz em letras menores:

“Sou exatamente como qualquer outro cartaz, com um detalhe: eu sou HIV positivo.

É isso mesmo que você leu. Sou portador do vírus.

Nesse momento você pode estar dando um passo pra trás e se perguntando se eu ofereço perigo”.

Mas, na verdade, não há risco de contágio, explica o médico Artur Kalichman na gravação.

O vírus não resiste ao entrar em contato com ar.

O “medo” de chegar perto do cartaz seria o mesmo medo que algumas pessoas têm de soropositivos.

O objetivo da campanha, segundo o diretor da organização, Cláudio Pereira, é mostrar que portadores do vírus não são um “bicho-papão”, e tentar trabalhar a discriminação — que, na sua opinião, ainda é recorrente.

Pereira destaca que a tecnologia do tratamento avançou muito nos últimos anos, e que a possibilidade de contágio é “quase zero”, desde que haja tratamento adequado.

A filmagem mostra também a produção da campanha, em que nove voluntários doaram sangue HIV positivo para a produção de 300 cartazes.

Além do sangue que foi doado, na medida em que muitas pessoas estão em tratamento, já não tem o HIV em quantidade suficiente para infectar alguém”, explica o médico no vídeo.

A campanha ganhou notoriedade e foi também exibidas em alguns países como México e Filipinas, além de ganhar diversos prêmios, um deles foi o Leão de Bronze no festival de Publicidade de Cannes 2015 na categoria press.

O texto do cartaz reforça a humanização, fazendo um paralelo com a pessoa portadora do vírus. Sempre destacando que todos podem conviver normalmente com alguém que é HIV positivo.

Veja abaixo o depoimento de Teresinha Martins


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Dra. Keilla Freitas
CRM-SP 161.392 RQE 55.156-Residência médica em Infectologia pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) com complementação especializada em Controle de Infecção Hospitalar pela USP (Universidade de São Paulo); Pós-Graduação em Medicina Intensiva pela Universidade Gama Filho; Graduação em Medicina pela ELAM, com diploma revalidado por prova de processo público pela UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso); Experiência no controle e prevenção de infecção hospitalar com equipe multidisciplinar no ajustamento antimicrobiano, taxa de infecção do hospital e infectologia em geral, atendendo pacientes internados e com exposição ao risco de infecção hospitalar; Vivência em serviço de controle de infecção hospitalar, interconsulta de pacientes cardiológicos e imunossuprimidos pós-transplante cardíaco no InCor (Instituto do Coração) ; Gerenciamento do atendimento prestado aos pacientes internados em quartos e enfermarias, portadoras de doenças crônicas e agudas com necessidades de cuidados e controles específicos.


https://www.drakeillafreitas.com.br/quem-somos/

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