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Vacina contra HIV em Macacos: Resultados Promissores

vacina contra HIV
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Vacina contra HIV em macacos

Estudo que desenvolve vacina contra o HIV, testada em macacos, apresenta resultados promissores

O estudo está sendo feito na califórnia e o macaco utilizado é o Rhesus

Os macacos vacinados conseguiram produzir anticorpos que neutralizam uma cepa do HIV parecida à que mais afeta os seres humanos.

O estudo também estima a quantidade de anticorpos necessários para a proteção contra o vírus.

Como a vacina é feita

Para que haja proteção, os anticorpos neutralizantes devem ser capazes de se ligar a uma proteína presente na capa externa do vírus.

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O grande desafio é fazer com que o individuo, no caso, o macaco, produza o próprio anticorpo neutralizante.

Para fazer isso é necessário pegar um pedaço do vírus capaz de estimular a produção de anticorpos

 Desafios do desenvolvimento da vacina

  • Sintetizar uma molécula que induza uma resposta realmente protetora contra todas as cepas de HIV existentes
  • Conseguir sintetizar uma proteína estável que mantenha sua estrutura quando isolado
  • Encontrar a forma adequada de entregar esta proteína ao sistema imune do indivíduo
  • Resposta vacinal duradoura e ampla

Como estudo foi feito

A vacina foi testada em 2 grupos de macacos.

Um estudo anterior usando a mesma vacina mostrou que alguns macacos imunizados naturalmente desenvolveram baixos níveis de anticorpos em seus corpos, enquanto outros desenvolveram altos níveis após a vacinação.

A partir deste estudo, os pesquisadores selecionaram e revacinaram seis macacos com baixos níveis e seis macacos com altos níveis.

Eles também estudaram 12 primatas não imunizados como seu grupo de controle.

Após a vacinação, expuseram os macacos a uma versão artificial do vírus HIV.

Esta versão continha a mesma proteína do vírus que ataca os humanos da qual baseou-se a realização da vacina

Os pesquisadores descobriram que a vacinação funcionava nos animais com altos níveis de anticorpos

Com o passar do tempo, a proteção foi diminuindo à medida que os níveis de anticorpos caíram

 

É importante salientar que o estudo está longe de ser feito em humanos, mas resultados assim guiam os próximos passos.

 

 

Fonte:


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Dra. Keilla Freitas
CRM-SP 161.392 RQE 55.156-Residência médica em Infectologia pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) com complementação especializada em Controle de Infecção Hospitalar pela USP (Universidade de São Paulo); Pós-Graduação em Medicina Intensiva pela Universidade Gama Filho; Graduação em Medicina pela ELAM, com diploma revalidado por prova de processo público pela UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso); Experiência no controle e prevenção de infecção hospitalar com equipe multidisciplinar no ajustamento antimicrobiano, taxa de infecção do hospital e infectologia em geral, atendendo pacientes internados e com exposição ao risco de infecção hospitalar; Vivência em serviço de controle de infecção hospitalar, interconsulta de pacientes cardiológicos e imunossuprimidos pós-transplante cardíaco no InCor (Instituto do Coração) ; Gerenciamento do atendimento prestado aos pacientes internados em quartos e enfermarias, portadoras de doenças crônicas e agudas com necessidades de cuidados e controles específicos.


https://www.drakeillafreitas.com.br/quem-somos/

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