Microcefalia pós Zika e genética

Microcefalia pós-zika e genética

Publicado: 07/02/2018

Atualizado: 16/05/2024


Microcefalia pós-zika e genética

Estudo aponta que características genéticas podem definir se um bebê exposto ao vírus da Zika durante a gestação terá ou não microcefalia.

O estudo:

O estudo foi conduzido pelo Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco da Universidade de São Paulo – USP.

O estudo começou em 2016.

Foi avaliado o material genético de irmãos gêmeos cuja mãe se expôs ao vírus zika durante a gestação e pelo menos um dos bebês teve microcefalia.

Foram 9 pares de gêmeos em 6 estados brasileiros.

  • 2 pares de gêmeos idênticos =  ambos com microcefalia
  • 1 par de gêmeos não idênticos = ambos com microcefalia
  • 6 pares de gêmeos não idênticos = apenas um dos irmãos com microcefalia

Em alguns casos, ambos desenvolveram microcefalia e em outros apenas um dos gêmeos desenvolveram a síndrome.

De todos os bebês, três pares de gêmeos discordantes (um com microcefalia e o outro não) tiveram suas amostras de sangue coletadas e usadas para gerar células-tronco (células que podem produzir quase qualquer outro tipo de célula).

Essas células foram mais tarde transformadas em células progenitoras do sistema nervoso central.

 

Resultados:

São mais de 60 genes que se relacionam com este problema. Esses genes são responsáveis pela diferenciação das células cerebrais.

Parece que o risco de desenvolvimento de microcefalia em bebês de gestantes que tiveram contato com o vírus é de 6 a 12 %.

Microcefalia pós Zika e genética

 

Referências:

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