Doses de Reforço Contra a Covid-19

Como Funcionam as Doses de Reforço Contra a Covid-19

Publicado: 31/01/2023

Atualizado: 16/05/2024


Apesar da importância das doses de reforço contra a Covid-19 ser amplamente divulgada em todo território nacional, dados do Ministério da Saúde apontam que aproximadamente 68 milhões de pessoas que já poderiam receber a 1ª dose de reforço dos imunizantes, não apareceram para se vacinar.

Muitas dessas pessoas acreditam que não há necessidade de reforçar a imunização, uma vez que já possuem a primeira dose contra o novo coronavírus. No entanto, essa atitude pode não só comprometer a vida das pessoas que escolheram não completar o esquema vacinal, mas sim a de toda população. Continue a leitura deste artigo e saiba mais sobre como funcionam as doses de reforço contra a covid-19.

A Covid-19

Descoberta no final de 2019 na China, a covid-19 é uma infecção de classe viral responsável por atacar principalmente o sistema respiratório de uma pessoa infectada. Transmitido por meio de micropartículas de secreções como a saliva, o vírus pode ter seus resquícios encontrados em diversos locais como corrimões, maçanetas, teclados, mesas e outras superfícies contaminadas.

Uma pessoa infectada pelo vírus também pode passá-lo para até outros 3 indivíduos caso as medidas de prevenção não estejam sendo seguidas. Os principais sintomas causados pelo novo coronavírus podem variar de pessoa para pessoa e também com o nível de sua gravidade. No entanto, dores de cabeça, fadiga, perda de olfato e/ou paladar, falta de ar e dor de garganta são os mais citados por quem já teve a condição.

Imunizante Contra Covid-19

No início de 2020, existiam cerca de 115 iniciativas para se formular uma substância que imunizasse a população contra o vírus da Covid-19. Quando falamos no processo de criação e produção de uma vacina, a média para que ela comece a ser fabricada e aplicada na população é em torno de 12 a 18 meses.

Por conta da pandemia, alguns países conseguiram com que a aplicação de vacinas fosse feita ainda no terceiro trimestre de 2020. No Brasil, a vacinação teve início em janeiro de 2021 e contemplou primeiramente os profissionais da saúde e linha de frente no combate à pandemia.

Por Que Se Vacinar

A imunização contra qualquer tipo de doença é importante para diminuir seus danos no organismo e até mesmo evitar novas infecções. O recebimento da vacina é a forma mais eficaz de se combater uma epidemia, além de ser o caminho mais rápido e com menos mortes para se chegar à tão falada imunidade de rebanho.

Ao nos vacinarmos, não protegemos somente a nós, mas a todos à nossa volta. Quanto mais pessoas vacinadas, maior a dificuldade que o vírus tem de se propagar e consequentemente, de criar novas cepas.

As Doses de Reforço Contra a Covid-19

As chamadas doses de reforço nada mais são do que uma ou mais doses extras dadas a quem já tenha tomado um esquema primário da vacina. Essas doses são recomendadas quando há uma potencial diminuição da proteção do primeiro esquema que ocorre com o passar do tempo.

Contra a Covid-19, as doses de reforço aumentam não só a proteção contra a doença, mas também contra o agravamento hospitalar que a covid-19 pode oferecer a um paciente.

Quando Tomar Meu Reforço Contra a Covid-19

Em território nacional, as doses de reforço devem ser administradas com um intervalo mínimo de 4 meses após completar o esquema vacinal inicial de 2 doses. A 3ª e 4ª dose, ou doses de reforço, começam a ser eficazes no organismo a partir do 7º dia após a vacinação.

Para saber mais sobre o esquema de vacinação na sua região e as datas de agendamento disponíveis para completar seu esquema vacinal, acesse os sites dos órgãos públicos do seu município.

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Dra. Keilla Freitas é pessoalmente responsável pela adaptação, curadoria e produção dos textos presentes neste site, além de sua manutenção financeira. Este site é orientado ao público leigo e as informações contidas na homepage têm caráter informativo e educacional. O seu conteúdo jamais deverá ser utilizado para autodiagnóstico, autotratamento e automedicação. Em caso de dúvida, o médico deverá ser consultado, pois, somente ele está habilitado para praticar o ato médico, conforme recomendação do Conselho Federal de Medicina.
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