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Estudo aponta que características genéticas podem definir se um bebê exposto ao vírus da Zika durante a gestação terá ou não microcefalia.
O estudo foi conduzido pelo Centro de Estudos do Genoma Humano e Células-Tronco da Universidade de São Paulo – USP.
O estudo começou em 2016.
Foi avaliado o material genético de irmãos gêmeos cuja mãe se expôs ao vírus zika durante a gestação e pelo menos um dos bebês teve microcefalia.
Foram 9 pares de gêmeos em 6 estados brasileiros.
Em alguns casos, ambos desenvolveram microcefalia e em outros apenas um dos gêmeos desenvolveram a síndrome.
De todos os bebês, três pares de gêmeos discordantes (um com microcefalia e o outro não) tiveram suas amostras de sangue coletadas e usadas para gerar células-tronco (células que podem produzir quase qualquer outro tipo de célula).
Essas células foram mais tarde transformadas em células progenitoras do sistema nervoso central.
São mais de 60 genes que se relacionam com este problema. Esses genes são responsáveis pela diferenciação das células cerebrais.
Parece que o risco de desenvolvimento de microcefalia em bebês de gestantes que tiveram contato com o vírus é de 6 a 12 %.
Microcefalia pós Zika e genética
Referências:
Artigo atualizado em 16/05/2024 13:14
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