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Resistência de gonococo no Rio de Janeiro

Resistência de gonococo no Rio de Janeiro
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Resistência de gonococo no Rio de Janeiro

Um problema de saúde pública:

Dos 357 milhões de novos casos de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) em pessoas entre 15-49 anos reportados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2012, 78 milhões foram casos de gonorreia.

A resistência do gonococo a antibióticos habitualmente usados para o seu tratamento empírico vem aumentando nos últimos anos.

O aumento da resistência é tão preocupante, que a OMS já orienta tratamento para a gonorreia com 2 medicações juntas: Ceftriaxone e Azitromicina.

O uso rotineiro da Ceftriaxone no Brasil em sí, já é um problema por ser um antibiótico disponível apenas pela via endovenosa.

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Dados da Universidade Federal do Rio de Janeiro apontam para este mesmo problema entre as bactérias no Brasil.

Resistência de gonococo no Rio de Janeiro – Como o trabalho foi feito?

O estudo foi feito junto ao Centers for Diseases Control and Prevention (CDC) e mostrou uma sensibilidade reduzida das cepas a alguns antibióticos.

Este estudo sequenciou geneticamente 116 amostras de  Neisseria gonorrhoeae entre 2006 e 2015.

Resistência de gonococo no Rio de Janeiro – Resultados:

Foram encontrados:

  • Taxas de resistência a penicilina, tetraciclina e ciprofloxacino acima de 40% desde 2006.
  • Mecanismos diferentes de resistência à Azitromicina ou com necessidade de doses maiores.
  • As pesquisas também mostraram uma resistência incipiente à Ceftriaxone.

Resistência de gonococo no Rio de Janeiro – Qual a importância disso?

Geralmente os quadros sugestivos de gonorreia são tratados sem a devida confirmação diagnóstica.

 

Fonte:


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Dra. Keilla Freitas
CRM-SP 161.392 RQE 55.156-Residência médica em Infectologia pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) com complementação especializada em Controle de Infecção Hospitalar pela USP (Universidade de São Paulo); Pós-Graduação em Medicina Intensiva pela Universidade Gama Filho; Graduação em Medicina pela ELAM, com diploma revalidado por prova de processo público pela UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso); Experiência no controle e prevenção de infecção hospitalar com equipe multidisciplinar no ajustamento antimicrobiano, taxa de infecção do hospital e infectologia em geral, atendendo pacientes internados e com exposição ao risco de infecção hospitalar; Vivência em serviço de controle de infecção hospitalar, interconsulta de pacientes cardiológicos e imunossuprimidos pós-transplante cardíaco no InCor (Instituto do Coração) ; Gerenciamento do atendimento prestado aos pacientes internados em quartos e enfermarias, portadoras de doenças crônicas e agudas com necessidades de cuidados e controles específicos.


https://www.drakeillafreitas.com.br/quem-somos/

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