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Chikungunya no Brasil: as vítimas seguem aumentando

Chikungunya no Brasil
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Chikungunya no Brasil

Antes de 2013, os surtos de vírus Chikungunya haviam sido identificados na África, Ásia, Europa e Oceano Índico e Pacífico.

No final de 2013, a primeira transmissão local do vírus nas Américas foi identificada nos países do Caribe.

A transmissão local significa que os mosquitos na área foram infectados com o vírus e estão espalhando-o para as pessoas.

Desde então, a transmissão local foi identificada em 45 países ou territórios em toda a América, com mais de 1,7 milhões de casos suspeitos notificados à Organização Pan-Americana da Saúde das áreas afetadas (Dados atualizados da OPAS).

Chikungunya no Brasil
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O Brasil é atualmente responsável por 94% dos casos confirmados da doença nas Américas, de acordo com a OPAS.

A transmissão autóctone (transmissão ocorrida no próprio pais) foi confirmada no Brasil em 2014, nos estados do Amapá e Bahia.

Atualmente, todos os estados possuem registro de casos autóctones

Os primeiros casos foram documentados na África em 1952.

A linhagem do vírus isolado no Norte do país provem da Ásia, que é a que circula no restante da América.

Mas uma linhagem distinta vinda de Angola foi isolada na Bahia.

Foram notificados 263.598 casos prováveis da doença por CHIKV em 2016, número 10 vezes maior que em 2015.

A incidência na região Nordeste é a maior do país, sendo Sergipe e Bahia os mais afetados.

Óbitos confirmados por Chikungunya

Pelo menos 159 mortes por CIHKV foram confirmadas em 2016 em comparação com seis pessoas em 2015, um aumento de 2500%.

  • 45 óbitos em Pernambuco,
  • 32 óbitos na Paraíba,
  • 25 óbitos em Rio Grande do Norte,
  • 21 óbitos no Ceará,
  • 9 óbitos no Rio de Janeiro,
  • 6 óbitos em Alagoas,
  • 4 óbitos na Bahia,
  • 5 óbitos no Maranhão,
  • 1 óbitos no Piauí, 1 em Sergipe e 1 no Distrito Federal.

 

Fatores que favorecem a epidemia da Chikungunya no Brasil

  • Grande quantidade do mosquito transmissor (vetor) em todo o país,
  • População suscetível
  • Grande circulação do vetor em áreas endêmicas (com grande número de casos)

 

Fonte: MedsCape 


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Dra. Keilla Freitas
CRM-SP 161.392 RQE 55.156-Residência médica em Infectologia pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) com complementação especializada em Controle de Infecção Hospitalar pela USP (Universidade de São Paulo); Pós-Graduação em Medicina Intensiva pela Universidade Gama Filho; Graduação em Medicina pela ELAM, com diploma revalidado por prova de processo público pela UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso); Experiência no controle e prevenção de infecção hospitalar com equipe multidisciplinar no ajustamento antimicrobiano, taxa de infecção do hospital e infectologia em geral, atendendo pacientes internados e com exposição ao risco de infecção hospitalar; Vivência em serviço de controle de infecção hospitalar, interconsulta de pacientes cardiológicos e imunossuprimidos pós-transplante cardíaco no InCor (Instituto do Coração) ; Gerenciamento do atendimento prestado aos pacientes internados em quartos e enfermarias, portadoras de doenças crônicas e agudas com necessidades de cuidados e controles específicos.


https://www.drakeillafreitas.com.br/quem-somos/

One thought on “Chikungunya no Brasil: as vítimas seguem aumentando

  1. Estou com chikungunya e é horrível! Começou com inchaço nos pés e mãos e muita dor de madrugada nas mãos. Agora estou toda empolada, um horror!!! Estou em que fase? Nunca pensei que ficaria assim

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